A KITSCHNETE TÁ ABERTA

Documento histórico: o momento em que é
dedicada uma música à Marissol e ó Aníbal

"A cozinha tá fechada" era o título da famigerado (e de fama exagerada) crónica de costumes anti-algarve da tal clarita santana ferreira lopéte correia. Apetece dizer está aberta a Kischnete pelo "meu" Festivus do Mariscus.

Nunca pensei sentir saudades dos anos em que cá estiveram Delfins ou Sitiados (esses atetandados ao que se auto-denominam bandas e, ainda por cima, têm vocalistas com amores clubísticos de péssimo gosto), mas este vaiu ser mais um ano em que... quase não ponho lá os pés. É que nos últimos anos, quando aparece a listagem das variedades que temos direito conjuntamente com a caneca e as 100 gramitas de camarão, digo sempre "pôrra, é este ano que não ponho lá os pés!".

Mas a verdade é que acabo sempre por lá ir, nem que seja um diazito. Este ano já falhei os dias paco fortes (nem queiram saber os relatos que já ouvi do público a vibrar com Tony Cabrera e Village Beatles...) mas lá irei hoje, ver o paizinhe do orck pertuga (que não fui ver de graça a semana passada ao Fórume), pois tenhe uns amigues de fora que nunca foram e querem ir à "cena do marisco". E, verdade seja dita, eu não conseguia passar um ano sem lá ir. Afinal de contas, é o evento que coloca a minha terra no mapa, apesar de, depois, os espanhois que lá vão nem conseguirem dizer Ólau ou Óléu correctamente. Mas sabem que é la ciudad del marisco. Se bem que a partir dagora não vai ser apenas isso, pois seremos também conhecides como uma das cidades por onde a banda ícone gay PASSOU.