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quinta-feira, janeiro 14, 2010

CANIÇOS? TIPO O QUE FICOU SEM COISO?

(Especialmente o Admirasinamacas acho que vai gostar deste inzerxixe de copy + paste - sida, e o turbopereira vai curtir como deve ser ó último negrito)

"Insulto à Democracia
Por: RUI SANTOS


Um conjunto de caniços pensantes decidiram fazer uma orquestra contra o ato de entrega na Assembleia da República de uma petição a favor da introdução das novas tecnologias no futebol. Esses caniços pensantes julgam que me insultam e me conseguem levar para os seus patamares de falta de nível e educação. Não me arrastam, porque fui educado de outra maneira e porque não estou sozinho nesta causa. À boçalidade não se responde. Há óbvios exageros a tratar em sede própria, porque não vou admitir esta sórdida tentativa de linchamento moral, de pessoas que não a têm e não me conhecem. Mas eu não sou mais do que o alvo principal dos insultos, que atingem respeitáveis personalidades da sociedade portuguesa.

O insulto maior é à Democracia. Estes tiranetes, que arranjaram no futebol um nicho de notoriedade para defender pequenos-grandes interesses, sem nada dele saberem (como o confessam), perorando sobre os jogos sem os verem (confessadamente), cegos de raiva, nem percebem que o "exercício do direito à petição" é um mecanismo constitucional à disposição dos cidadãos, fundado nos Estados Unidos e, felizmente, regulado em Portugal pela Lei n.º 43/90, de 10 de agosto. Não é a mim que ofendem. Ofendem a Democracia portuguesa, perante a qual, umbiguistas como são, não conseguem colocar-se com grandeza e respeito.

Nem sequer concordo que a irracionalidade deva estar, barrada pelas grades, no jardim zoológico. Até a irracionalidade deveria ser livre, mas na selva, em ambiente natural, longe das urbes, dos consultórios, dos hospitais - e dos escritórios de certos advogados, e ainda das arquiteturas falhadas, com projetos jornalísticos megalómanos e ruinosos.

Protagonismo? Protagonismo querem estes "pseudointelectuais", à custa de quem ousa defender ideias e tentar agregar, usando os clubes e as entidades que "sanguessugam" para dar asas às suas doenças e demências. Se não houvesse mobilização em torno da ideia e do objetivo; se não houvesse agregação na AR é porque estávamos perante um fiasco. Mas como foi ao contrário... Nunca um invejoso perdoa ao mérito, já defendia Corneille.

(...)

Ir à Assembleia da República, por mais que se queira fazer crer, não é um ato irrefletido e não é comparável a ir tomar um café. É um ato de consciência social perfeitamente assumido. Não desistiremos!"