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terça-feira, dezembro 28, 2010

FALTA DE CLASSE NO NATAL

"Desejo saúde e algum dinheirinho para gastos. Que seja feliz e Deus o ajude"

Se alguém cheio da guito me desejasse isto a mim, eu cá descia ao mesmo nível e mandava-o para a coisa da mãe do outro doutor.

Ou então metia a boca no trombone sobre a pensão que ele pede à FPF ser arranjinho com o adjunto que lhe passou a rasteira na sala de refeições e não num treino.

7 Atoardas:

  • Não o mandou para a coisa da mãe do outro, mas já lhe chamou mentiroso.
    E nós sem sabermos nada.

    By Blogger Francis, at 12:14 da tarde  

  • Isso da verdade no futebol....

    By Blogger melga mike, at 12:18 da tarde  

  • tem muito que se lhe diga...

    By Blogger Francis, at 12:19 da tarde  

  • ESPERA PELO DIA EM QUE O "OUTRO" PONHA A BOCA NO TROMBONE E VAIS VER...!
    ATÉ CAIS PÓ LÁDE.

    By Blogger Diogo Sousa, at 3:58 da tarde  

  • Qual deles outros é esse "outro"?

    Já não falta saber nada, moss... há é muitas maneiras de contas as coisas....

    Apitos e escutas? Já lá vai o tempo em que podia contar alguma coisa que surpreendesse ou, melhor, prendesse alguém...

    By Blogger melga mike, at 4:24 da tarde  

  • É deste outro que falas? PArece que abriu a boca hoje afinal:

    http://www.abola.pt/nnh/ver.aspx?id=239256

    By Blogger melga mike, at 5:10 da tarde  

  • «Saída de atletas para Espanha sempre nos preocupou» - Luís HortaPor Pedro Barros

    É com redobrada preocupação que Luís Horta, presidente da Autoridade Antidopagem (ADoP), acompanha o desenrolar da Operação Galgo. E deseja que, se houver matéria para tal, sejam extraídas certidões para serem avaliadas em sede disciplinar das federações. Tal como aconteceu em Portugal, no caso LA-MSS...

    - A Operação Galgo está a combater fortemente o doping em Espanha. Como avalia esta investigação policial?
    - É uma operação que nos traz grande preocupação, uma preocupação acrescida pela proximidade geográfica e pela envergadura em que, aparentemente, assenta a rede de dopagem.

    - Que tipo de receio pode haver para Portugal?
    - Há atletas que competem e ou se treinam em Espanha. Tudo o que lá se passa nos preocupa, tal como tudo que tem a ver com Portugal preocupa a agência espanhola.

    - A Operação Galgo inicia-se por haver pontas soltas da Operação Puerto. É correcta esta ideia?
    - A Operação Puerto terá encontrado matéria para ser investigada junto de outras modalidades, para além de ciclistas, segundo foi noticiado. Realmente, as repercussões cingiram-se ao ciclismo.

    - O que se deve realçar deste tipo de investigações?
    - Por se tratar de investigação criminal, os resultados poderão trazer informação fundamental para usar no âmbito disciplinar das federações. Na Operação Puerto, muitos dos seus resultados não puderam, por imperativos legais de Espanha, ser alvo de matéria disciplinar das federações, o que, na minha opinião, não está correcto. Já em Portugal temos o bom exemplo do que se passou com o caso que envolveu ciclistas e pessoal de apoio da LA-MSS. O simples facto da Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC) se ter constituído como assistente no processo, levou a que pudessem ser extraídas certidões que conduziram a que a Comissão Disciplinar da FPC instaurasse procedimentos disciplinares. Este tipo de ligação deve existir. Demonstrou-se que em Portugal é possível.

    - Como é possível em Espanha atletas de alta-competição só serem detectados num circuito de doping através de investigação policial?
    - Os indícios que temos conhecimento através da Comunicação Social apontam para uma rede de doping de diversa natureza, que movimenta EPO e actua, também, com recurso a transfusões sanguíneas. E o que acontece com a EPO é que tem uma janela de detecção muito curta, menos de 24 horas. Se não existirem meios de controlo fora da competição bem sistematizados, corre-se o risco de o atleta passar incólume. A Espanha ainda não tem um sistema completamente eficaz, sendo preciso recordar que a sua agência anti-dopagem está no pleno das funções há pouco mais de um ano. Está, ainda, muito longe da actividade cá desenvolvida. Já relativamente às transfusões sanguíneas encontramo-nos ainda numa fase inicial de detecção e investigação. Mas existem outro tipo de estratégias para combater a utilização deste método proibido. Como por exemplo o passaporte biológico (PB), iniciado em Portugal em Janeiro de 2010, com a recolha de mais de 150 amostras sanguíneas de atletas de diversas modalidades. A agência portuguesa foi das primeiras a adoptar este programa específico.

    Leia mais na edição impressa de A BOLA

    By Blogger melga mike, at 4:28 da tarde  

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