A IMPORTÂNCIA DE SER ENGINHEIRU
Ou de ganhar o Torneio Guadiana, se quiserem. Ontem à noite fiquei com um misto de riso, sorriso e cagativo (mijei-te feelings, acho que é o que se diz) ao ver o Fernando Santos entrevistado na rtp éne com o luís campas no lugar do álvaro costa que, coitado, tava noutro canal sentado em fre(n)te ao malato.
O engenheiro tava de peito feito. Com uma moral que só ainda não lhe permitiu decidir se penteia a risca para o lado ou ao meio, e também ainda com aquele tique na boca que salastra ao pescanhoço e que estranhamente parece bater certo com toda a sua fisionomia orelhesca.
O homem não só parece estar convencide que treina uma selecção conhecídissima pelo seu bom futebol (e não por ter vencido uma vez in a lifetime que só scolari saberá explicar como é que se ganha uma fase final do que quer que seja a jogar mais à estreela da amadora do que a Dinamarca sem estágio de 1992), como ainda fala de peito cheio sobre as passagens pelos três grandes portugueses como se a culpa de tudo o que de mau aconteceu em cada um deles enquanto lá esteve em cada um deles fosse sempre não-sua. Fala do feito inédito no Porto, e não sei se se refere a ter ganho um campeonato sem "ajudas" pois já não me recordo exactamente desse, ou se do inéditismo (nem vou procurar se a palavra existe) que foi um clube português não ser campeão com járdeu no seu plantel não sendo o bêramar (porra, até o zebordim foi!) ou se a eliminação da Taça pelo Torreense em própria casa das antas.
Fala do Torneio Guadiana como se fosse mais importante que o antigo campeonato de reservas ou Taça de Honra, mas ok, compensa esse momento de querer esganá-lo logo a seguir ao pronunciar "mansta" para termos pena alheia.
Agora o sector demográficó-profissional onde eu acho que não deve ter feito mais amigos neste facebook que é a vida, é no grupo de "futebolistas anteriormente orientados". Se na entrevista ao off da record já tinha aludido a "Paulo Jorge e Manu" de um modo que nem Pavone se deixava ficar, desta vez ainda juntou esse tipo de sobranceria depreciativa aos jogadores saídos da famosa academia.
Acho que sim, um dia se for seleccionador português tá já com uma legião de anti-corpos (por falar nisso, digam lá no solário ao luís campas para ter calma senão fica mesmo ingualzinhe ao boneco dos glóbulos vermelhos mais pequeno do Era uma Vez a Vida) superior ao queiroga e poeta jorjartur juntos.
O engenheiro tava de peito feito. Com uma moral que só ainda não lhe permitiu decidir se penteia a risca para o lado ou ao meio, e também ainda com aquele tique na boca que salastra ao pescanhoço e que estranhamente parece bater certo com toda a sua fisionomia orelhesca.
O homem não só parece estar convencide que treina uma selecção conhecídissima pelo seu bom futebol (e não por ter vencido uma vez in a lifetime que só scolari saberá explicar como é que se ganha uma fase final do que quer que seja a jogar mais à estreela da amadora do que a Dinamarca sem estágio de 1992), como ainda fala de peito cheio sobre as passagens pelos três grandes portugueses como se a culpa de tudo o que de mau aconteceu em cada um deles enquanto lá esteve em cada um deles fosse sempre não-sua. Fala do feito inédito no Porto, e não sei se se refere a ter ganho um campeonato sem "ajudas" pois já não me recordo exactamente desse, ou se do inéditismo (nem vou procurar se a palavra existe) que foi um clube português não ser campeão com járdeu no seu plantel não sendo o bêramar (porra, até o zebordim foi!) ou se a eliminação da Taça pelo Torreense em própria casa das antas.
Fala do Torneio Guadiana como se fosse mais importante que o antigo campeonato de reservas ou Taça de Honra, mas ok, compensa esse momento de querer esganá-lo logo a seguir ao pronunciar "mansta" para termos pena alheia.
Agora o sector demográficó-profissional onde eu acho que não deve ter feito mais amigos neste facebook que é a vida, é no grupo de "futebolistas anteriormente orientados". Se na entrevista ao off da record já tinha aludido a "Paulo Jorge e Manu" de um modo que nem Pavone se deixava ficar, desta vez ainda juntou esse tipo de sobranceria depreciativa aos jogadores saídos da famosa academia.
Acho que sim, um dia se for seleccionador português tá já com uma legião de anti-corpos (por falar nisso, digam lá no solário ao luís campas para ter calma senão fica mesmo ingualzinhe ao boneco dos glóbulos vermelhos mais pequeno do Era uma Vez a Vida) superior ao queiroga e poeta jorjartur juntos.
4 Atoardas:
Deve ser giro ver um diálogo entre o Engenheiro e o Toni, a falarem cada um para seu lado: um sobre o Mansta e o outro sobre o Manxésta.
Isto tendo como interlocutor o Mestre Alves (o bruxo!) a fazer previsões sobre o Celçe de Londres, então treinador pelo spéchal-uane. :)
By pitons na boca, at 10:23 da manhã
Lembro-me que a poucos dias de jogar em Old Trafford, LFV e o ENG rivalizaram publicamente sobre a correcta pronunciação e acentuação da Londres do norte!
Mas também recordo que o Manel Fernandes pronuncia "Tótenha-me".
By melga mike, at 10:43 da manhã
E um rapazito que chegou a ir jogar à bola connosco também dizia "secálque zércátre".
By melga mike, at 10:44 da manhã
lol
"secálque zércátre" é muntá frente, déb! :)
By pitons na boca, at 11:16 da manhã
Enviar um comentário
<< Home