AGORA AGUENTEM HOMENS DE FARE E FAFO
No vídeo gosto muito da parte do homem do polvo chamar "pataroco" ao sócras. Quase tão bom como todas as bufinhices na fogueira pública que andou praí.
Carlos Queiroz considera que foi afastado da Selecção Nacional pelo «poder político». Numa longa entrevista à TVI24, o treinador recapitulou o processo que levou ao seu despedimento, voltando a apontar o dedo a Luís Horta e Laurentino Dias.
O treinador começou por congratular-se com a recente decisão do Tribunal Arbitral do Desporto (TAS) que anulou a suspensão imposta pela Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP) e o ilibou de todas as acusações. «Esta decisão do tribunal, não só me ilibou da acusação feita de tentar perturbar o controlo antidoping, como pôs a nu os próprios acordos da acusação. Bem-aventurada justiça que foi feita. Tive de recorrer a uma justiça civilizada para ter este desfecho. A justiça em Portugal não pode designar-se civilizada porque diz que o acusado não tem o direito de ser ouvido», começou por destacar.
Uma decisão que permite a Carlos Queiroz passar, agora, ao ataque. «Vou ter algumas reuniões e tentar responsabilizar algumas pessoas que estiveram envolvidas com esta tramóia toda. As pessoas que viciaram factos no processo, truncaram documentos, combinaram depoimentos, alteraram datas dos relatórios e utilizaram cargos públicos para os porem ao serviço de interesses pessoais e partidários. Espero que a justiça, em Portugal, possa ir avante», acrescentou.
O treinador já tinha avançado com uma queixa-crime contra Luís Horta, mas agora quer ir mais longe. «Tenho uma queixa-crime que já fiz no DIAP e os meus advogados vão fazer uma reflexão para saber quais as formas para poder levar este caso até às últimas consequências todas as pessoas que estiveram envolvidas nesta infâmia», referiu.
Além de Luís Horta, Carlos Queiroz acusa o secretário de Estado do Desporto, Laurentino Dias, de também ter decidido o seu afastamento. «Foi uma conjugação de muitas coisas, mas que, conjugadas com um conjunto de interesses, resultou neste processo vergonhoso e indigno para as pessoas que participaram. Quem decidiu o meu despedimento foi o poder político. Quando o senhor Laurentino Dias pôs a mão no processo e disse que já tinha lido e tomado uma decisão, está tudo dito. O Madail tinha estado desde a primeira hora a apoiar-me», contou.
Uma «decisão política», uma vez que Queiroz considera que não podem ser apresentados argumentos desportivos. «Não me ofereci para vir para a selecção, estava a trabalhar no Manchester United e fui convidado para vir para um projecto de quatro anos. Vim para ganhar muito menos e perdi uma perspectiva de uma carreira que estava consolidada a nível contratual. Vim porque esse projecto correspondia a um sonho que era trazer para Portugal um Campeonato do Mundo», referiu antes de fazer um balanço dos resultados que conseguiu na selecção.
«Depois do jogo com o Brasil, disse que nos íamos classificar para o Mundial. É assim que se vê um treinador. Em 2009 não perdi nenhum jogo, fizemos doze jogos, ganhámos nove e empatámos três. Nos restantes jogos, fizemos 20, ganhámos 12, empatamos seis e perdemos dois. No meu mandato, Portugal perdeu três jogos. Menos jogos do que o antigo seleccionador perdeu em quatro meses. No Mundial, perdemos só com o campeão do Mundo com um golo polémico. Marcámos 34 golos e sofremos 4 golos em 2009/10. Se os resultados contam, não vejo como estes resultados podem questionar o êxito do sucesso e a consistência da selecção. Chegámos ao Campeonato do Mundo no terceiro lugar do ranking mundial», defendeu.
A polémica entrevista do «polvo» também não é desculpa para Queiroz. «O anterior seleccionador agrediu um jogador à frente de milhares de pessoas com um murro e não foi despedido. Não foi por essa entrevista do polvo que fui despedido, porque o caso de Scolari era muito mais grave e ele não foi despedido», referiu.
5 Atoardas:
este homem não existe!
... é um senhor.... perdeu só com o campeão do mundo que ainda não o era mas viria a ser por termos deixado.... e sim o fiscal de linha tambem deu uma ajuda.
By Unknown, at 2:25 da tarde
Existe sim. Tá aí no vídeo.
Mas, depois de ver brasileiros naturalizados a não terem vergonha na puta da cara de falarem contra seleccionadores (fossem eles o humberto ou o queiroga ou o caralho) e de ver um seleccionador chamar BURROS aos jornalistas do país onde trabalhava e ainda aparecerem portugueses a defendê-lo... já tou por tudo e nada me surpreende.
Por isso não me surpreende sequer que pessoas que dizem NUNCA GOSTEI DE BUFOS depois peidarem-se tipo gente grande sobre merdinhas minúsculas para ajudar à festa com a mania que ainda tavam com a razão moral do lado deles.
CARREGA QUEIROGA!
Se as personagens em causa trocassem de nome e fizessem as mesmas coisas era o DEUS NOS ACUDA. Mas isso ninguém quer ver.
By melga mike, at 3:08 da tarde
Mas também não é de esperar nada de mais de moralistas que só moralizam se não estiverem em causa os nomes de Rui Gomes da Silva, João Gabriel ou Fernando Seara.
By melga mike, at 3:11 da tarde
E depois? O que é que mudou? O gajo não serve para treinar ninguém. Eu sempre disse que devia vir um gajo estrangeiro.
By Zé de Fare, at 9:18 da tarde
Ya, vai vir do estrangeiro... EM CHARTERS!
By melga mike, at 12:46 da manhã
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