RUSSOS? NESTE TEMPO?
A propósito dos russos que podem vir pró zebordim, no outro dia falarem-me do árbitro russo do manchester united-porto, aquele em que o Costinha marcou o golo mesmo no fim a seguir a um livre que parece que nam existe depois do árbitre ter anuláde um golo em fora de jogo ao scholes que tava mais que em jogo.
Pois bem, disserem-me que esse árbitre tá preso. Nam sei sé verdade. Má iste tude foi em 2004, ano em que incidiu a célebre investigação do pitu dôráde.
Qué que eu tenhe a dizer sobre isse? Nada. Mágora xigou-me iste, que é do tempe da pirmêra taça dos campinhões, aquela do CALCANHAR.
Pois bem, disserem-me que esse árbitre tá preso. Nam sei sé verdade. Má iste tude foi em 2004, ano em que incidiu a célebre investigação do pitu dôráde.
Qué que eu tenhe a dizer sobre isse? Nada. Mágora xigou-me iste, que é do tempe da pirmêra taça dos campinhões, aquela do CALCANHAR.
6 Atoardas:
E antes capáguem o berlógue, aqui fica um copyzite do texto:
O doping, o túnel e a intimidação
Na ressaca da noite de Viena, após a mítica conquista para o futebol português por parte do Futebol Clube do Porto, em plena pré-época 1987/1988, começou a levantar-se entre os meios ligados ao futebol - entre os jornalistas, especialmente - uma onda de boatos sobre a anormal (excelente) condição física dos portistas. Começou por ser o que parecia apenas uma brincadeira, uma desculpa esfarrapada dos nossos colegas alemães a fim de justificarem a derrota que o poderoso Bayern tinha sofrido uns meses antes para rapidamente se tornar um alvo de investigação que acabou, na perspectiva dos jornalistas alemães, em conclusivas certezas.
Estávamos em meados de Agosto de 1987 quando, deparados com essa suspeita por parte de colegas estrangeiros, eu e mais três jornalistas portugueses decidimos, um pouco incrédulos, averiguar se havia algo de verdadeiro nas suspeitas levantadas. Não seria fácil, como é evidente, descobrir a verdade, se ela existisse. Por isso reunimos um dia num café na baixa portuense com o intuito de elaborarmos um plano de pesquisa que, no limite, nos permitisse chegar próximo de alguma informação, caso se verificassem como verdadeiras as suspeitas que os colegas estrangeiros haviam levantado. Em traços gerais, o plano era este: contactar vários antigos jogadores que teriam passado pelas mãos do médico do clube na altura, o Dr. Domingos Gomes; informarmo-nos de forma substancial sobre a capacidade efectiva de poder haver uma "mezinha" que realmente melhorasse a performance desportiva (lembro, a este propósito, que há 24 anos as questões do doping eram ainda muito dúbias e pouco esclarecedoras) e procurarmos, junto de pessoas ligadas aos vários jogadores que compunham o plantel portista dessa época, de uma forma natural (para que não fosse suspeito), saber que tipo de atletas eram esses mesmos jogadores 2, 3, 5 anos antes.
A matéria de investigação surtiu alguns efeitos interessantes - entre os quais termos descoberto que, de facto, houve, em sintonia com um tal Póvoas (hoje, um cidadão muito respeitado mas que, na época, não passava de um sujeito com reputação bastante duvidosa, envolvido em trafulhices relacionadas com propaganda médica), um conjunto de atletas que melhoraram substancialmente o seu desempenho atlético, alguns de forma quase sobrenatural, para aquelas que eram as suas características naturais. Como é óbvio, isto não chegava para fazermos um diagnóstico totalmente efectivo e muito menos para avançarmos a informação para o exterior.
By melga mike, at 5:02 da tarde
Nesse sentido, decidimos deixar um de nós, que vivia em Gaia, mais virado para esse assunto, enquanto os outros, que vivíamos em Lisboa, íamos acompanhando de longe e pontualmente a investigação. Entretanto esse meu colega continuava o seu normal trabalho de jornalista, acompanhando várias vezes o Porto no Estádio das Antas.
Numa delas, num Porto-Portimonense, já no final da partida, após a reportagem para uma rádio nacional, o meu colega, que estava no relvado junto à saída (o famoso túnel), foi interceptado por 3 indivíduos que faziam parte do chamado "Corpo de Segurança Privado", que mais não era do que um grupo de jagunços comandados pelo famoso Guarda Abel, e forçado a largar o seu material de trabalho, para que tivessem uma "conversinha". A conversinha foi, em termos básicos, darem-lhe uma chapada e obrigarem-no a nunca mais fazer perguntas a familiares e amigos dos jogadores, sob pena de poder vir a "acabar mal". O meu colega deu conta deste episódio à sua entidade patronal (que lhe respondeu, clara e simplesmente, que abdicasse do assunto), persistiu ainda uns tempos na investigação até que viu uma das filhas agredidas numa escola em Gaia onde era estudante, avisada a dizer ao Pai que da próxima ia parar ao cemitério.
Como é evidente, a partir desse dia dedicou-se a outras investigações mais, digamos, singelas.
É também assim, pela ameaça, pela violência, pela falta de escrúpulos, que o sistema sobrevive e evita que haja uma real investigação jornalística neste país. É também por isto, mas por muitas outras coisas, que nunca se criaram condições para que a verdade viesse ao de cima. O clima intimidatório, bélico e ameaçador, juntamente com a indiferença/submissão das autoridades locais foi e é uma das formas que o polvo encontrou para se perpetuar impunemente.
Denunciado por John McSmith em 12:47 Enviar a mensagem por e-mail Dê a sua opinião! Partilhar no Twitter Partilhar no Facebook Partilhar no Google Buzz 1 granadas anti-polvo:
Peter disse...
Isso não me surpreende em nada aliás o dr.Domingos Gomes salvo erro salvo faz parte da comissão da Uefa anti-doping, recorda-me aquele filme do Spielberg com o Tom Hank e o Leonardo DiCaprio "...Catch me If you can..." em que o falsificador de cheques é apanhado e depois passa a ajudar a polícia a apanhar os outros falsificadores, ou seja só uma pessoa que percebe do assunto deve-se sobreçar sobre o mesmo.Aliás em Itália houve um desenvolvimento muscular gigantesco de alguns jogadores da Juventus aqui há uns anos, o ex-treinador znedek zeman da Lázio e da Roma afirmou isso e disse: "lembram-se como era o Del Piero quando chegou á Juve?E vejam-no agora?Ficou conhecido como o caso da creatina e a verdade é quando estalou a Juventus começou a perder fulgor físico e perdeu os 2 campeonatos seguintes, depois voltou a atacar desta vez com árbitros e passou a ser conhecido como o calciocaos
By melga mike, at 5:02 da tarde
moçe,Dzunited Leaks..
By Lacobarlaventinense, at 11:43 da tarde
wéké wéké
http://liberdadeamoral.forumeiros.com/t125-pinto-da-costa-o-morcao
By melga mike, at 9:31 da manhã
FODA-SE, FINALMENTE SEI QUEM É "CONDE REDONDO"!!!!
No livro ‘O Segredo de Um Casamento’, estes e outros episódios são relatados pelo autor, Rui Simões, como os momentos mais hilariantes da boda. Uma festa que acabou por correr na perfeição, mas não sem que na véspera o presidente do FC Porto tivesse protagonizado um pequeno escândalo quando, na visita à Quinta, se certificava de que tudo estava a postos para o grande dia. "Durante a visita à tenda e depois de já estar tudo colocado nos devidos sítios, Pinto da Costa cismou que o seu grande amigo Adelino Caldeira não deveria conseguir passar por entre as mesas", pode ler-se no livro. O caso do amigo ‘espaçoso’ levou a modificações de última hora, com a decoradora a aumentar o espaço de intervalo entre as mesas dos convidados.
By melga mike, at 9:32 da manhã
E este comment sobre o sportinguista puro também está fixe:
E já que estamos a falar de doping, cito aqui uma entrevista que o Inácio, inocentemente, deu à revista Pública, do jornal Público, há alguns anos em que descreve o jogo da Intercontinental contra o Penarol, chamando-lhe "o melhor jogo da minha vida".
Jogo esse de que lembro muito bem, pois encontrava-me a viver na Escandinávia e ter ficado muito orgulhoso com a vitória do Porto. Mal sonhava eu em que condições é que foi ganho. Na altura reparei que os jogadores entraram para a 2ª parte com uma disposição que não tinham tido na 1ª. Lembro-me de ter pensado com os meus botões, "estes gajos entraram cá com uma vontade. Até parece que derretem a neve!". Eu joguei futebol várias vezes com temperaturas de -10º e mais baixas, em cima de neve e de gelo, e nunca senti que essas temperaturas baixas transformassem o corpo de alguma maneira especial.
Diz o Inácio:
"Fiz um jogo belíssimo, que me correu bem do princípio ao fim. O jogo foi disputado em condições dificílimas, debaixo de frio e neve (...) Mas neste jogo saiu-me tudo na perfeição: fiz bons desarmes, bons cruzamentos, bons remates".
Até aqui tudo bem. Mas agora vem o que é interessante e muito pouco habitual:
"Depois daquele encontro, o meu corpo demorou cerca de um MÊS a regressar ao ritmo normal (...) No final, fiquei meia hora debaixo do chuveiro quente e mesmo assim o corpo não reagiu. No intervalo a TREMIDEIRA era tão grande que não conseguia manter o chá dentro do copo. Entornava tudo".
Enfim, um jogador profissional que está bem treinado, que se esteve a preparar para o jogo durante algum tempo e que no final não sente o corpo debaixo do chuveiro, e cujo corpo leva um mês (UM MÊS!!) a recuperar e regressar ao normal? Podemos calmamente afirmar que jogou em transe!!
Ora isto não é normal e eu que já li muitas entrevistas a jogadores, mesmo depois de grandes jogatanas, não lembra ao diabo estarem a tremer de tal modo ao intervalo a ponto de não conseguirem manter o chá (LOL!!) no copo.
Se soubermos quem era o médico, dr. Domingos Gomes, conhecido como o maior especialista de doping em Portugal, sabendo também que não havia controlo anti-doping, é fácil verificar, juntando todas as pontas, que são muitas, que tanto a Intercontinental como a Campeões foram ganhas com a ajuda do doping. Eu não tenho quaisquer dúvidas.
By melga mike, at 3:07 da tarde
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