Nam sei se consegui faze ro link directo para o comment que queria, por isso deixo aqui coiso e peiste:
eagle01 disse em 23-08-2012 às 16h36 Óbviamente que não terá. Digo com muita pena. O Benfica acabou em Outubro de 2000. Este Benfica é comandado de fora para dentro, é um Benfica programado nos tais pequenos almoços entre Ricardo Salgado e Joaquim Oliveira, no triénio 97-2000, apenas tiveram de arranjar uns intérpetres para o "papel". Manuel Vilarinho, dependente alcoólico mas aparentemente o ÚNICO sem beliscão para lutar contra o popular Vale e Azevedo (à frente nas sondagens até 2 dias antes das eleições), foi o que se pôde arranjar para maximizar o efeito da campanha mediática anti - JVA, tal como programado pelos dois patrões do futebol já mencionados. A seguir deu-se uma transformaçao e o alcoólico virou "cavalo de tróia" saindo de lá de dentro, mesmo de onde nem ele imaginava, o Sr.º Vieira, o Sr.º Vitor Santos e a construção do Estádio. O Benfica vive da mentira continuada desde essas eleições. Se Vilarinho avançasse com a proposta de demoliçao da antiga catedral, ou se fosse Vieira a avançar ocntra JVA, perdiam as eleiçoes e Mourinho nunca tinnha ido dar titulos europeus para o FCP. Se calhar Pinto da COsta estav areformado embora a camopanha mediática continuasse a ser mais do mesmo: contra JVA. No fundo os poderes que tomaram conta do Benfica, com ajuda da ingenuidade e soberba dos tais notáves que não passam de uns otários de fato e gravata e boas posiçoes sociais, reduziram o Benfica aquilo que se calhar sempre foi: um clube de anedotas lunáticas, sonhadoras e com pouca cultura democrática. Quem diz isto é um sócio desde 1994, que vai deixar de o ser porque Salvio apenas foi contratado pelo Sr.º Vieira, e não por pedido do Sr.º Jesus, para que o Atlético tivesse dinheiro para pagar ao FCP. Os factos são iniludíveis por mas boas fotografias que poubliquem do Sr.º Vieira ...
Carraça expulso da Luz sob protesto e empurrão VALE E AZEVEDO MOSTROU O CAMINHO DA RUA AO PRESIDENTE DO SINDICATO DOS JOGADORES Domingo, 10 outubro de 1999 | 02:12
ANTÓNIO Carraça foi expulso do Estádio da Luz pelo presidente do Benfica, Vale e Azevedo, sábado minutos após o final do encontro vitorioso da selecção portuguesa frente à Hungria (3-0) que permitiu a qualificação directa para o Euro 2000. Com o dedo em riste, o líder da Direcção benfiquista afirmou que o presidente do Sindicato dos Jogadores não tinha lugar naquele estádio.
Se o presidente benfiquista falou, o vice-presidente José Manuel Antunes agiu, empurrando António Carraça para o exterior do átrio principal do Estádio da Luz. Um metro à frente, o presidente da Liga, Valentim Loureiro, foi apanhado no meio dos empurrões e teve mesmo de interromper por momentos as declarações que começava a produzir para a Comunicação Social. Com a ajuda de outros funcionários do Benfica, José Manuel Antunes foi mostrando o sentido da rua a António Carraça enquanto este exigia ser tratado com mais respeito, também de dedo em riste, entre os apupos de presumíveis adeptos dos encarnados. "Sai daqui que o Benfica é de Portugal e dos portugueses", ouvia-se.
Carraça, afogueado e de cachecol ao pescoço, balbuciou que acabava de ser "vilipendiado num jogo da selecção", e que aquilo era "uma falta de respeito". "Acho que merecia mais respeito como presidente do Sindicato dos Jogadores e como representante dos jogadores. Fui expulso do Estádio da Luz, o que provavelmente terá a ver com a decisão da Comissão Arbitral Paritária [no caso Hugo Leal], mas o que tenho a dizer é que o presidente do SJ foi expulso pelo presidente do Benfica." Questionado sobre o que significava a expressão "indonésios" que atribuiu aos protagonistas do futebol, designadamente a Valentim Loureiro e aos dirigentes do Benfica, limitou-se a responder: "Não significa nada. Estou tão desapontado, e esta é uma atitude de desrespeito para com o presidente do sindicato e representante dos jogadores."
AZEVEDO E VALENTIM
Por seu lado, enquanto Vale e Azevedo se refugiava no interior do estádio, José Manuel Antunes considerava: "Ele devia ter vergonha, até pelo povo de Timor, e nem devia ter aparecido aqui no Estádio da Luz. Devia ter vergonha, como os portugueses deviam ter vergonha de ter um presidente assim." "Nós aconselhámo-lo a sair daqui, porque no mesmo dia em que fez aquelas declarações ofensivas para o nosso clube, que é uma grande instituição, veio aqui numa atitude provocadora. E os provocadores não têm lugar aqui neste estádio. Não temos medo de ninguém."
Esta cena aconteceu minutos depois de Vale e Azevedo se ter despedido do Presidente da República, Jorge Sampaio, e de ter falado na "pacificação do futebol português". O presidente do Benfica congratulou-se com a qualificação portuguesa, e reafirmou o desafio aos presidentes do Sporting e FC Porto para "um debate", alegando que os clubes "devem ser concorrentes, mas não devem promover o extermínio uns dos outros". Sobre o jogo, o presidente dos encarnados afirmara também ter ficado "satisfeito por esta qualificação ter ocorrido no Estádio da Luz". Sobre a decisão da Comissão Arbitral Paritária no caso Hugo Leal foi crítico ao argumentar que "em Espanha, nunca uma instituição do futebol decidiria contra um clube espanhol". "Vamos recorrer a todas as instâncias", concluiu.
Terminada a intempestiva saída de Carraça, Valentim Loureiro afirmou-se "muito feliz pela qualificação", e disse que "todos estavam de parabéns", referindo-se aos homens do futebol, mas também ao público e aos jornalistas. O secretário de Estado do Desporto, Miranda Calha, tinha escapado por segundos a esta confusão e abandonou o Estádio da Luz logo após o ministro José Sócrates. O ambiente acalmou, mas os comentários permaneceram mais alguns momentos.
3 Atoardas:
Nam sei se consegui faze ro link directo para o comment que queria, por isso deixo aqui coiso e peiste:
eagle01 disse em 23-08-2012 às 16h36
Óbviamente que não terá. Digo com muita pena. O Benfica acabou em Outubro de 2000. Este Benfica é comandado de fora para dentro, é um Benfica programado nos tais pequenos almoços entre Ricardo Salgado e Joaquim Oliveira, no triénio 97-2000, apenas tiveram de arranjar uns intérpetres para o "papel". Manuel Vilarinho, dependente alcoólico mas aparentemente o ÚNICO sem beliscão para lutar contra o popular Vale e Azevedo (à frente nas sondagens até 2 dias antes das eleições), foi o que se pôde arranjar para maximizar o efeito da campanha mediática anti - JVA, tal como programado pelos dois patrões do futebol já mencionados.
A seguir deu-se uma transformaçao e o alcoólico virou "cavalo de tróia" saindo de lá de dentro, mesmo de onde nem ele imaginava, o Sr.º Vieira, o Sr.º Vitor Santos e a construção do Estádio.
O Benfica vive da mentira continuada desde essas eleições. Se Vilarinho avançasse com a proposta de demoliçao da antiga catedral, ou se fosse Vieira a avançar ocntra JVA, perdiam as eleiçoes e Mourinho nunca tinnha ido dar titulos europeus para o FCP. Se calhar Pinto da COsta estav areformado embora a camopanha mediática continuasse a ser mais do mesmo: contra JVA.
No fundo os poderes que tomaram conta do Benfica, com ajuda da ingenuidade e soberba dos tais notáves que não passam de uns otários de fato e gravata e boas posiçoes sociais, reduziram o Benfica aquilo que se calhar sempre foi: um clube de anedotas lunáticas, sonhadoras e com pouca cultura democrática.
Quem diz isto é um sócio desde 1994, que vai deixar de o ser porque Salvio apenas foi contratado pelo Sr.º Vieira, e não por pedido do Sr.º Jesus, para que o Atlético tivesse dinheiro para pagar ao FCP. Os factos são iniludíveis por mas boas fotografias que poubliquem do Sr.º Vieira ...
By melga mike, at 2:49 da tarde
mazámais
http://www.record.xl.pt/Futebol/Nacional/1a_liga/Benfica/interior.aspx?content_id=15560
Carraça expulso da Luz sob protesto e empurrão
VALE E AZEVEDO MOSTROU O CAMINHO DA RUA AO PRESIDENTE DO SINDICATO DOS JOGADORES
Domingo, 10 outubro de 1999 | 02:12
ANTÓNIO Carraça foi expulso do Estádio da Luz pelo presidente do Benfica, Vale e Azevedo, sábado minutos após o final do encontro vitorioso da selecção portuguesa frente à Hungria (3-0) que permitiu a qualificação directa para o Euro 2000. Com o dedo em riste, o líder da Direcção benfiquista afirmou que o presidente do Sindicato dos Jogadores não tinha lugar naquele estádio.
By melga mike, at 4:55 da tarde
Se o presidente benfiquista falou, o vice-presidente José Manuel Antunes agiu, empurrando António Carraça para o exterior do átrio principal do Estádio da Luz. Um metro à frente, o presidente da Liga, Valentim Loureiro, foi apanhado no meio dos empurrões e teve mesmo de interromper por momentos as declarações que começava a produzir para a Comunicação Social. Com a ajuda de outros funcionários do Benfica, José Manuel Antunes foi mostrando o sentido da rua a António Carraça enquanto este exigia ser tratado com mais respeito, também de dedo em riste, entre os apupos de presumíveis adeptos dos encarnados. "Sai daqui que o Benfica é de Portugal e dos portugueses", ouvia-se.
Carraça, afogueado e de cachecol ao pescoço, balbuciou que acabava de ser "vilipendiado num jogo da selecção", e que aquilo era "uma falta de respeito". "Acho que merecia mais respeito como presidente do Sindicato dos Jogadores e como representante dos jogadores. Fui expulso do Estádio da Luz, o que provavelmente terá a ver com a decisão da Comissão Arbitral Paritária [no caso Hugo Leal], mas o que tenho a dizer é que o presidente do SJ foi expulso pelo presidente do Benfica." Questionado sobre o que significava a expressão "indonésios" que atribuiu aos protagonistas do futebol, designadamente a Valentim Loureiro e aos dirigentes do Benfica, limitou-se a responder: "Não significa nada. Estou tão desapontado, e esta é uma atitude de desrespeito para com o presidente do sindicato e representante dos jogadores."
AZEVEDO E VALENTIM
Por seu lado, enquanto Vale e Azevedo se refugiava no interior do estádio, José Manuel Antunes considerava: "Ele devia ter vergonha, até pelo povo de Timor, e nem devia ter aparecido aqui no Estádio da Luz. Devia ter vergonha, como os portugueses deviam ter vergonha de ter um presidente assim." "Nós aconselhámo-lo a sair daqui, porque no mesmo dia em que fez aquelas declarações ofensivas para o nosso clube, que é uma grande instituição, veio aqui numa atitude provocadora. E os provocadores não têm lugar aqui neste estádio. Não temos medo de ninguém."
Esta cena aconteceu minutos depois de Vale e Azevedo se ter despedido do Presidente da República, Jorge Sampaio, e de ter falado na "pacificação do futebol português". O presidente do Benfica congratulou-se com a qualificação portuguesa, e reafirmou o desafio aos presidentes do Sporting e FC Porto para "um debate", alegando que os clubes "devem ser concorrentes, mas não devem promover o extermínio uns dos outros". Sobre o jogo, o presidente dos encarnados afirmara também ter ficado "satisfeito por esta qualificação ter ocorrido no Estádio da Luz". Sobre a decisão da Comissão Arbitral Paritária no caso Hugo Leal foi crítico ao argumentar que "em Espanha, nunca uma instituição do futebol decidiria contra um clube espanhol". "Vamos recorrer a todas as instâncias", concluiu.
Terminada a intempestiva saída de Carraça, Valentim Loureiro afirmou-se "muito feliz pela qualificação", e disse que "todos estavam de parabéns", referindo-se aos homens do futebol, mas também ao público e aos jornalistas. O secretário de Estado do Desporto, Miranda Calha, tinha escapado por segundos a esta confusão e abandonou o Estádio da Luz logo após o ministro José Sócrates. O ambiente acalmou, mas os comentários permaneceram mais alguns momentos.
MIGUEL COSTA NUNES
By melga mike, at 4:55 da tarde
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