SE FOSSE O LUIS CAMPOS OU O PESEIRO A DIZER ISTO GRUMITAVA-ME TODO AQUI E AGORA (BELCROME CASSINA A ETERVISTA TAMEM)
«Já usava sobretudo antes de José Mourinho»
(nurrécórdoje)
O jernal do Capachana é (sempre foi?) fedide pró meu ex-vezinhe, faz desta frase titalo das centrais, quando quem na lê tudo na arrpara no cu homem disse:
RECORD – Não haverá muita gente a colar-se à imagem de Mourinho?
MANUEL CAJUDA – Há. Mas não é um fenómeno novo. Já aconteceu com Eriksson e com Carlos Queiroz. De um momento para o outro também toda a gente tinha estudado com o Queiroz. Eu do Mourinho estou completamente à vontade para falar pois já ganhava e perdia antes do José Mourinho e até já usava sobretudo. Não era de marca mas já usava. Eu fui daqueles que mais duvidou da sua capacidade quando ele veio de Espanha.
(...)
Eu sou do Algarve e conheço cinco ou seis pessoas que estudaram com o Cavaco Silva e nenhuma delas foi primeiro-ministro.
(...)
cheguei ao Norte e ouvi alguns colegas, num jogo de preparação em Santo Tirso, dizerem que tinham que correr depressa com o marroquino lá para baixo. O marroquino tornou-se um nortenho mas peço a Deus para não me tirar a pronúncia algarvia
Autor: EUGÉNIO QUEIRÓS
Data: Quinta-Feira, 19 de Maio de 2005 02:39:00
(nurrécórdoje)
O jernal do Capachana é (sempre foi?) fedide pró meu ex-vezinhe, faz desta frase titalo das centrais, quando quem na lê tudo na arrpara no cu homem disse:
RECORD – Não haverá muita gente a colar-se à imagem de Mourinho?
MANUEL CAJUDA – Há. Mas não é um fenómeno novo. Já aconteceu com Eriksson e com Carlos Queiroz. De um momento para o outro também toda a gente tinha estudado com o Queiroz. Eu do Mourinho estou completamente à vontade para falar pois já ganhava e perdia antes do José Mourinho e até já usava sobretudo. Não era de marca mas já usava. Eu fui daqueles que mais duvidou da sua capacidade quando ele veio de Espanha.
(...)
Eu sou do Algarve e conheço cinco ou seis pessoas que estudaram com o Cavaco Silva e nenhuma delas foi primeiro-ministro.
(...)
cheguei ao Norte e ouvi alguns colegas, num jogo de preparação em Santo Tirso, dizerem que tinham que correr depressa com o marroquino lá para baixo. O marroquino tornou-se um nortenho mas peço a Deus para não me tirar a pronúncia algarvia
Autor: EUGÉNIO QUEIRÓS
Data: Quinta-Feira, 19 de Maio de 2005 02:39:00
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