MÁ-MAUS? ISSO É UMA PADARIA....
E não é "Maus-Maus" nem "Mau Maus" como chegou a vir escrito no jornal. É "Má-Maus" como tava escrito na parede do tribnal, e advem de "Os Mais Maus". Conversé esta? É que ontem deixei-me enganar. Deram-me um toque para ir ver um tal de "festivalmau" de curtas-metragens internacionais ao IPJ. Ora desde que houve a popularização do DVD que me deixei um bocado de ir ao estád... er... ao cinema e isso. Tentando recuperar um pouco daquele feeling de excursão ao cineclube de fare quando o meu grupinhe de Olhão chegava sempre atrasado (e ainda hoje não sei se era de perpozite para não ouvir os comentarios ao filme antes do mesmo), lá fui eu (também confesso que me fui armar um bocado em asulade, tipo para depois falar aqui um becade da coisa, cultura no algarve e tal).
Lembro-me de alguns bons momentos cineclubescos assim à queima-roupa: um caréquinha que contou quase o filme todo (e... o final!) do Dia de La Bestia, as palmas no final do Gato Preto & Branco, as palmas antes do Marialvas de Cantanhede Mix que fizeram o Edgar Pera olhar para a assistência como que a dizer "Cabêle é esse?" e, claro, recordo-me com especial agrado do pessoal a sair a meio do Crash de Cronenberg. E foi isso que tive em mente ontem, durante o tempo que lá estive. E também me recordo de um membro do cineclube ter chamado "seita" a uma associação que iria ocupar o espaço na semana seguinte para fazer uma performance qualquer.
A palavra "seita" despertou-me a curiosidade, e como uma certa pessoa me convidou para ir lá... lá fui eu. E digamos que foi... diferente. Não quero colocar em causa a legitimidade, apenas dizer que felizmente que não se pagava entrada. Lá estive, durante algum tempo, a ver uns gajos com caixas na cabeça, a arrastar caixas e frigoríficos, até que finalmente saiu de dentro desse contentor ou carrai era que andavam a arrastar, uma pessoa. Pessoa essa que tinha estado lá o tempo todo, a ser asrrastado. Vim a descobrir, mais tarde, que esse "sofredor" era exactamente a pessoa que me tinha convidado. Ah, e não havia díalogos. Alguns sons, segundo me lembro, mas nada de falas. Vim, também, a descobrir mais tarde, que outra pessoa que eu conhecia (alguém de... BARRETE!) estava lá a ajudar nas luzes ou no som ou lá quiera.
Acho bem que cada um faça o que quiser, quem sou eu?, mas simplesmente tentei evitar ir a algo mais organizado por essa associação, pois não tenho, digamos assim, sensibilidade para aquilo. Desculpem, mas não tenho. Sou moço pra ir ver um jogo do Distrital desde que haja pinhão torrade ou isso, mas práquilo não tenho queda, prontes.
Passaram alguns anos (2 ou 3, mas quem está a contar?) e, por acaso, não fixei o nome da tal entidade orgnizadora e, ontem, como não tinha nada pra fazer como já não tinha há algum tempo, lá me deixei convencer pra ir ver o tal de "festivalmau", com entrada livre e promessa de um copo a seguir à cena. O que é que apanhei? Uma sequência de filmes, curtas metragens, "dentro do género". Se fui à percura de velhos feelings na capital da nossa região, foi o mesmo que voltar ao São Luís à espera de dois golos de Adelino Nunes ou um de Ricardo Gomes e outro de Vata e apanhar com o sabor das 4 bolas do Hassan ou do Mussa Nader (pensava que esse gajo era posterior, mas o Duscher falou nisso no outro dia e Farencices é mais com ele do que comigo, eu é mais Vereda Tropicaliente) nos tempos non-sense do rei artur que agora qualquer um culparia o Vale e qualquer duscher culparia o manelzei.
Que tenho a dizer sobre o evento festivaleiro que presenciei, afinal de contas? Que reparei que o equipamento deles era Denver, aquela marca-maravilha da Worten, e que nunca me apeteceu tanto gritar alto, no meio de uma sala áscuras: "Mó, MÁ QUE CABELO É ESSE?"
Lembro-me de alguns bons momentos cineclubescos assim à queima-roupa: um caréquinha que contou quase o filme todo (e... o final!) do Dia de La Bestia, as palmas no final do Gato Preto & Branco, as palmas antes do Marialvas de Cantanhede Mix que fizeram o Edgar Pera olhar para a assistência como que a dizer "Cabêle é esse?" e, claro, recordo-me com especial agrado do pessoal a sair a meio do Crash de Cronenberg. E foi isso que tive em mente ontem, durante o tempo que lá estive. E também me recordo de um membro do cineclube ter chamado "seita" a uma associação que iria ocupar o espaço na semana seguinte para fazer uma performance qualquer.
A palavra "seita" despertou-me a curiosidade, e como uma certa pessoa me convidou para ir lá... lá fui eu. E digamos que foi... diferente. Não quero colocar em causa a legitimidade, apenas dizer que felizmente que não se pagava entrada. Lá estive, durante algum tempo, a ver uns gajos com caixas na cabeça, a arrastar caixas e frigoríficos, até que finalmente saiu de dentro desse contentor ou carrai era que andavam a arrastar, uma pessoa. Pessoa essa que tinha estado lá o tempo todo, a ser asrrastado. Vim a descobrir, mais tarde, que esse "sofredor" era exactamente a pessoa que me tinha convidado. Ah, e não havia díalogos. Alguns sons, segundo me lembro, mas nada de falas. Vim, também, a descobrir mais tarde, que outra pessoa que eu conhecia (alguém de... BARRETE!) estava lá a ajudar nas luzes ou no som ou lá quiera.
Acho bem que cada um faça o que quiser, quem sou eu?, mas simplesmente tentei evitar ir a algo mais organizado por essa associação, pois não tenho, digamos assim, sensibilidade para aquilo. Desculpem, mas não tenho. Sou moço pra ir ver um jogo do Distrital desde que haja pinhão torrade ou isso, mas práquilo não tenho queda, prontes.
Passaram alguns anos (2 ou 3, mas quem está a contar?) e, por acaso, não fixei o nome da tal entidade orgnizadora e, ontem, como não tinha nada pra fazer como já não tinha há algum tempo, lá me deixei convencer pra ir ver o tal de "festivalmau", com entrada livre e promessa de um copo a seguir à cena. O que é que apanhei? Uma sequência de filmes, curtas metragens, "dentro do género". Se fui à percura de velhos feelings na capital da nossa região, foi o mesmo que voltar ao São Luís à espera de dois golos de Adelino Nunes ou um de Ricardo Gomes e outro de Vata e apanhar com o sabor das 4 bolas do Hassan ou do Mussa Nader (pensava que esse gajo era posterior, mas o Duscher falou nisso no outro dia e Farencices é mais com ele do que comigo, eu é mais Vereda Tropicaliente) nos tempos non-sense do rei artur que agora qualquer um culparia o Vale e qualquer duscher culparia o manelzei.
Que tenho a dizer sobre o evento festivaleiro que presenciei, afinal de contas? Que reparei que o equipamento deles era Denver, aquela marca-maravilha da Worten, e que nunca me apeteceu tanto gritar alto, no meio de uma sala áscuras: "Mó, MÁ QUE CABELO É ESSE?"
8 Atoardas:
Sim senhor, uma noite cheia de cóltura, tem lá cuidado não vás agora para o estádio gritar coisas como: "Seriedade" ou "Alterem a lei de bases do sistema desportivo" ou ainda "Patife"
By Fernando Guerreiro, at 11:43 da manhã
Faicamane, hoje deste-lhe à João Lopes. Ou seria à Nune Galopim?
By Bada Bing, at 11:54 da manhã
ahahaha foste inganado mais uma vez!!! Bem fêta pá! Tivesses fêto como eu fiz quando tava da primêra vez a fazer luzes...bater uma sorna. O IPJ é zona não grata, tipo terra dos mortos vivos, não se devendo colocar lá as patorras.
By Moço do Barrete, at 12:16 da tarde
MAIFEI: quem fez bem foi o fuztere que tá aí prós tês lades... alegou que tava com o priude...
BING: Não, tou mais armado em rebarbado como este: http://www.portugaldiario.iol.pt/artigo_colunista.php?id=633535&div_id=844
SID BARRETE: cá calharás!
By melga mike, at 12:22 da tarde
Má Fê:
Ele no estaide agora só grita "Pirata!"
E em relação ao início do post, uma dúvida digna do Bom Português: qual é a forma correcta, má melhor bons ou má melhores bons?
By Asulado, at 2:31 da tarde
má má bons?
By Bada Bing, at 3:00 da tarde
A-SOUTH: é isso e deixar crescer um biguedinhe à enrrolflim
B-BING: má... má... cabêle é esse?
By melga mike, at 3:06 da tarde
satanás não é maomé
By melga mike, at 5:29 da tarde
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