ALL GARB DESUNITED

quinta-feira, abril 10, 2008

BEAVIS RIBERY DRAMA PENALTY QUEEN

Do demingue adrumeci a ver os coroados, queridos e manhas na TVI... conde voltei a acordar tava a dar uma sére capanhe de vez em conde, a VEDETA. Por acase tava a ver aqui da net os nomes dos actores, porque tava a reconhecer a voz dum dos gajes mas não a cara… chama-se Kevin Dillon, é irmão do Matt Dillon, qué mai conhecide (faz de detective com bigode e camisas havaianas no Doidos por Mary).




O irmão do gaje, que faz de Jóni Drama e que eu tava a resconhecer a voz parece-me mas é que é mais irmão... do manixe! Até já tinha pensade meter o JR esse aqui do blog, mas ao lado do Butt, para fazer de Beavis prá próxima época no plantel encarnáde… só que ache é que este parece mais o gaje. Além disso... se achem que ele vai prá Luz... depois de ter falhade o pnalty e isso… leiam mas é a Leonor Pinhona hoije da bola...

5 Atoardas:

  • Contra a corrente

    O Benfica não sabe dar-se ao respeito (a propósito do caso Jorge Ribeiro)

    Por leonor pinhão

    OBenfica padece de um problema grave. Não se sabe dar ao respeito. A expressão «dar ao respeito» é muito bonita na sua aparente singeleza. E é muito facilmente explicável através de exemplos práticos e correntes.

    O caso de Jorge Ribeiro é o mais recente.

    Nos últimos dias, a suspeita de que Jorge Ribeiro terá falhado de propósito a grande penalidade contra o Benfica, no jogo do Bessa, tem motivado discussões públicas muito acaloradas.

    A culpa não é de Jorge Ribeiro. A culpa é inteirinha do Benfica que não se soube dar ao respeito no caso de Jorge Ribeiro.

    Formado nos escalões jovens da Luz, o jogador entrou em ruptura com o clube e acabou por sair, a mal, rumo a outras paragens, sem nunca parar de proferir impropérios contra o Benfica, maldizendo publicamente o emblema e prometendo partir a loiça toda de todas as vezes que se reencontrou, em campo, com o mesmo Benfica.

    Num célebre e não muito distante Varzim-Benfica, Jorge Ribeiro, então ao serviço da equipa da Póvoa, deu-se ao luxo de insultar o banco do Benfica numa atitude que teve uma visibilidade impossível de esquecer.

    Impossível de esquecer? Bom, não é bem assim.

    Depois da saída de José António Camacho e quando a imprensa começou a falar da urgente «benfiquização» estratégica do Benfica de 2008/2009 (que há-de ser o próximo), anunciando a constituição de um estado-maior benfiquista a mil por cento no comando da equipa do futuro, eis que, entre as torrenciais novidades, surgiu nas páginas de todos os jornais o nome de Jorge Ribeiro como possível contratação.

    E é aqui, neste ponto preciso, que o Benfica não se sabe dar ao respeito.

    Nem será preciso evocar o episódio histórico do presidente Joaquim Ferreira Bogalho com o atleta Félix, que era um símbolo do clube, afastando-o de vez da comunidade no momento em que o jogador, num momento infeliz, faltou ao respeito à camisola que era a sua. E a nossa.

    O exemplo frutificou durante décadas esplendorosas em que a definição do Poder era clara. E o rosto desse mesmo Poder, independentemente dos presidentes e das direcções dos clubes, era a massa adepta, a verdadeira e única dona da Instituição, educada para jamais consentir que o desrespeito ao emblema fosse alguma vez esquecido ou recompensado.

    Depois de Bogalho, nas décadas de 50, 60, 70 e mesmo de 80 — em que o longo processo degenerativo se iniciou — nunca a massa adepta do Benfica aceitaria, sem um reboliço digno de nota épica, que o nome de um atleta que agrediu o clube fosse alguma vez pronunciado como «possível reforço».

    Os tempos mudaram. O Benfica popular, apaixonado e frequentemente excessivo, transformou-se numa sociedade apática de clientes de produtos, de merchandising, sem voto na matéria e todos, todinhos, esmagados pela galopante incursão da Banca nos destinos do clube. Ou da SAD, como preferirem.

    Não entendam mal, por favor.

    Jorge Ribeiro é, certamente, um dos laterais mais competentes do futebol português (o que, aliás nem é grande elogio). Luiz Felipe Scolari tem-no chamado à Selecção e Scolari, perante o panorama posto à sua disposição, mais não faz do que uma escolha óbvia e imediata.

    Jorge Ribeiro será, também, um cidadão excelente a quem só podemos desejar grandes felicidades.

    Mas fora do Benfica. Compreendem?

    Quando a imprensa noticiou o «interesse» do Benfica em promover o regresso de Jorge Ribeiro, aguardei tranquilamente o desmentido do meu clube.

    Um desmentido peremptório, como se faria supor, pelas práticas históricas que fizeram do Benfica um dos maiores do mundo. E por aquele princípio velho e inadequado de se saber dar ao respeito.

    Em vão.

    Confrontado com a notícia do «interesse» do Benfica nos seus serviços, o próprio Jorge Ribeiro, mais esperto do que os demais, apressou-se a dizer que não se lembrava de nenhum conflito com o Glorioso.

    Que Jorge Ribeiro não se lembre… tudo bem, é absolutamente compreensível do ponto de vista dos seus legítimos interesses profissionais.

    Que o Benfica não se lembre… é uma desgraça que explica, de forma superior, a trajectória decadente de um clube incapaz de definir politicamente os seus adversários. E de lhes sobreviver.

    Ao serviço do Boavista, o seu actual clube, Jorge Ribeiro defrontou o Benfica no passado fim-de-semana e foi chamado à cobrança de uma grande penalidade contra o clube que amou-odiou-ofendeu-e-tudo-esqueceu.

    Falhou o pontapé e foi acusado de estar a soldo do Benfica.

    Lamentavelmente, o Benfica merece este bocado de lama que lhe atiraram à cara.

    Não me obriguem a explicar outra vez porquê.

    Lendo A BOLA de ontem: Ricardo Palacin, o director do futuro canal de televisão do Benfica, visitou o Caixa Futebol Campus. «Foi aos gabinetes, viu os campos e deteve-se durante mais tempo no campo número um do complexo, inteirando-se das condições técnicas e logísticas para futuras produções de conteúdos televisivos», descrevia a notícia.

    Só faltou mesmo a descrição da indumentária do novo executivo do Glorioso. Terá Palacin visitado o Seixal envergando a t-shirt com que se celebrizou no programa televisivo Biqueiradas? Aquela escurinha, com letras brancas, numa edição de autor: «Sporting, 7-Benfica, 1, 14 de Dezembro de 1986».

    Sempre era uma maneira de se dar ao respeito.

    Perante estes exemplos, como é que ainda há quem se admire que os Lucílios Baptistas andem, anos e anos a fio, a gozar connosco?

    By Blogger melga mike, at 12:43 da tarde  

  • E aposto que gostaste de ver A Month of Summers.

    By Blogger Asulado, at 5:49 da tarde  

  • Lá vou ter dir à imdb? Podias dizer o nome em portugays...

    By Blogger melga mike, at 11:11 da manhã  

  • still don't know swatch yu touking about
    http://www.imdb.com/find?s=tt&q=a+month+of+Summers&x=8&y=5

    By Blogger melga mike, at 11:18 da manhã  

  • Se um clega aqui do berlog não me elucidasse ontem durante a transmissão telvziva do Olhanense sobre o que rai tavas tu a falar... ainda hoje tava à nora, jones.

    Disse-me ele que aquele tinah sido o ultime pizoide e o mai fixe de sempre.

    I disagree, e pracaze até deu ontem o que eu considero o best of da bests e já qui tinha falade nisse:
    http://algarve-desunited.blogspot.com/2007/09/having-laugh.html

    No gay references in that one, sorry.

    By Blogger melga mike, at 4:22 da tarde  

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