O BEICINHO DE PÔNCIO

Virem ontem, débs? Fiz menos do tardicional zapping, menos barroso, menos seara, mas todo o beicinho de pôncio em 5 segundos valeu por mil declamagritações do jorge nuno, porque queria ver com mais atenção aquela entervista do novo chauffer com mais dranguilidade de lisboa.

Nada de novo. Nem de novo na tentativa da entourage leonina em passar aquele discurso altivo do enaltecimento do carácter, princípios, blá, blá, blá caucaseano.

Ora, com tanto carácter, com tantos princípios, aqli e agora na hora da sua morte, houve ali uma coisa me deixou assim de nariz um bocado pró torcido: a intransigência para com o irmão do Vladan.

Riscómei garantiu a pés juntos que não existiram agressões nem a ele nem croissants, apenas alguns comportamentos que não tolerava e que a partir daí (época 2007-08 como até ele salientou) seria sempre o quarto frangoleiro, ou quinto até, se aparecesse mais um rui nereu ou moretto qualquer.

Então... mas... expliquem-me... um homem com tanto carácter, tantos princípios, tantas qualidades, é assim tão rancoroso ao mesmo tempo? Que treinador é esse que castiga para o resto da vida um atleta e garante que nunca mais lhe daria nem dará oportunidades? Qual a diferença desse jogador para com vuks, velosos, leidsons e outros?

Esta pessoa hiper-rancorosa que nunca mais na vida dará chances ao frangoleiro titular da sérvia é que é um bom condutor de homens? E, pelo que estão a querer fazer passar à força, fazendo sequer que não ouviram a expressão "depressão", isto é que é... uma boa pessoa? Dá segundas chances a todos menos a um?