TOU, BARGE?

Té dá pa rir, naéi? E não falo do rai de nome que tens:

"Recebi a bola no nosso meio-campo, já de frente para o ataque e comecei a fugir. Fui ‘para cima' do Miguel Ângelo, depois passei pelo Tengarinha e fiquei com espaço livre...", recorda Barge, antes de revelar o pensamento nessa fração de segundos: "Depois de passar o Tengarinha, já ia a pensar, ‘vou fazer golo', ‘tenho de fazer golo'. Quando cheguei perto da área, vi a colocação do Ventura e bati para junto do poste."
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"Nunca tinha marcado um golo assim, a começar tão longe da baliza. Pode acontecer nos treinos, por haver algum cuidado em não lesionar um colega, mas nos jogos ninguém evita meter o pé para cortar um lance assim", considera o médio.