CAJUDA WORDS
"Que diabo, como é possível acontecer uma coisa destas ao Joaquim. Falámos há poucos dias, daquelas conversas normais de amigos e homens do futebol e ele parecia bem, sobretudo otimista. Sempre foi um homem do Farense e creio que o clube saberá homenageá-lo de uma forma correta. Jogámos juntos no Farense, durante cinco ou seis anos e foi ele, um dos jogadores que me acolheu melhor, quando me transferi, ainda novo, do Olhanense para o Farense. Foi uma transferência difícil, por causa da rivalidade quase doentia que existia entre os adeptos dos dois clubes e, para mim, ainda jovem, não foi fácil essa transição. O Joaquim amparou-me, ajudou-me e ficámos amigos para sempre. É um pedaço de mim, da minha história, que desaparece."
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