MEIAS, CUNHAS & FIUZAS, L(EAL)DA.

Questões de harmonia entre estilo e conteúdo. Um gá olha olha pró Fiuz a falar e pensa... por muito que este gá tenha razão no que tá a dizer, mas simplesmente não se suporta o ruído que sai daqueles lábios que só Eugénio Queirós acha sexy (acho que o Bada Vito percebeu mal a cena da menorquinausea da Fátinha, ele quer é figuras de sodomia paternal tipo major iglo).

Já o Cunha LIDL, pá, um gajo também pode ou não pode imaginar que ele tem ou não tem razão naquilo que diz, mas um gá dispersa-se totalmente naqueles movimentos de cabecinha e os lábios... oh, aqueles lábios... por vezes a movimentação parece tão díspar do som que tá a sair que mais parece ser um daqueles anúncios dobrados em que o Herman ou os nerds fictícios se inspiraram pró sequéteche do melga e do mike.

Isto tudo pra dizer que no outro dia tava a falar o Costinha e a voz parecia-me a do Pedro Miguel Ramos-Te. Sim, a sério, vej... er... ouçam lá bem pra... er... "ver" se não é. ou então sou eu que já tou farto de me deixar drumir com repetições do epizoide dos Pasteis de Nata em que se fala de amor, sexo e da marca do único homem que foi realmente casado com a Bárbara. Não gosto especialmente do tipo, mas há que reconhecer.