ALL GARB DESUNITED

sexta-feira, outubro 28, 2005

"ANTES DO N'KONO E DO NENO"

Bom texto interdutório carranjarem pró CROMO deste funceminario da CM Faro (ou já tará refermade?) que agora terá o aplinare a chefiá-lo em vez do vitrine, mas eu acrescentaria "antes do Du", também, essa eterna esperanaça adiada, e um dos poucos jogadores monossílábicos do fetbol pertguês (assim, de repente, alembro-me do Bé e do Có, ambos do sacaNAvenense, e o Có até já disse AQUI uma vez que foi o equivalente ao Pitico em Olhão).



Falande de mono-celábiques... aquele defesa-drête guineense magrenhite em monte e mai prete que o breu, o Bio (quinda jegou das cambadas jovens do SLB e dos seniores do Farense no tempo do Paco), tinha uma ou duas sílabas? Era "Bi-u" ou "Biu"?

3 Atoardas:

  • por falar em Pedro Benje, vou citar aqui uma história contada pelo António Tadeia, há uns tempos, no Record, que o envolve, quando estava no Varzim do Medeiros. Excelente:

    "O melhor guardião do Mundo

    Benje incarnava na perfeição o conceito de guarda-redes espectáculo. Ágil como poucos, por vezes felino mas sempre seguro, este actual funcionário da Câmara Municipal de Faro foi também um dos primeiros guarda-redes negros do futebol português. Por tudo isso, pela facilidade com que entrava no trabalho psicológico de grupo, era o guardião preferido de Joaquim Meirim que, desde que pudesse, o levava sempre para cada nova aventura.
    A época de glória dos dois foi a de 1969-70, que terminou com o Varzim em sexto lugar e deu azo a um dos diálogos mais notáveis do futebol português. Passou-se entre Meirim e Castro, que com José Luís era um dos guarda-redes suplentes do Varzim, mas que fez apenas um jogo nesse campeonato. Benje conta: "O Meirim dizia ao Castro que ele estava numa forma excepcional, que era o melhor guarda-redes português. E ele perguntava-lhe por que é que não jogava, se era assim tão bom. Ao que o Meirim respondia que ele era o melhor de Portugal, mas eu era o melhor do Mundo."
    Esta era, no entanto, apenas uma das formas encontradas por Meirim para trabalhar psicologicamente o grupo e assumia tanta importância como aquilo a que o técnico chamava "treino invisível". "Ele punha-nos a desenhar jogadas sem bola, nas quais tínhamos de imaginar tudo. Os extremos corriam, simulavam o cruzamento, o avançado fingia que rematava e o guarda-redes mandava-se para o chão", recorda Benje, que mantém de Meirim a ideia de ter sido o primeiro treinador a fazer treino específico com os guarda-redes. "Até fazíamos algumas coisas arriscadas, como voos rasantes por baixo de troncos de árvore", recorda."

    By Blogger Bada Bing, at 4:23 da tarde  

  • Nã malembra do Bio a jogar no farense, lembra-me sim dele jegar uma carrada d'anus no Pendafiel e do Tersense.

    By Blogger Admiraavaca, at 7:18 da tarde  

  • Sim, isso foi a carrera "adulta" dele. Mas alembro-me bem de ser pute em monte e ele ser daqueles gajes saídes dos juniores do SLB que era emprestade e voltava sempre à base no inicio de época, no tempo dos se vem gorans, pal vhs xérnais e jones morte pelo mouro.

    Tinha o Farense ainda FB Algarve das camzolas e este Bio era o latraldrête, praí na 1ª época de senior do mecite. Dessa leva de juniores encarnades alembro-me dos mais quenhecides, tipe Carlos Preira, Padinha e Hernani (não confedir com o grande pal do Mozer, falo do loiro gordinho que jogou uma catrefada danes no Rio Ave antes de vir acabar no Olhanense e Portimonense) e acho que o "nosso" Barrocal também era desse tempo.

    By Blogger melga mike, at 11:45 da manhã  

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