Cipriano, vem falar com bó. Onde tu tá?
Apanhámos com o Pitico no Olhanense no tal tempo do Fanã já com uns 35 ou 36 à vontade... tanto que acabou a época a treinador. Mas a verdade é que o gajo ainda dava umas corridas valentes, por incrível que pareça! Claro que os melhores tempos foram no Farense... Olhão, Aveiro ou Albufeira devem ter tido apenas uns fogachos desse atleta em pleno.
Inveja rubro-negra? Nem por isso. Nos anos de travessia do deserto (2ª B) que faziamos que lutávamos pra subir mas depois chegava ao fim e acontecia qualquer coisa, até tivemos um número sete tão ou mais mítico. Longe de aparecer nos resumos do Domingo Desportivo, o monossilábico internacional guineense Có fazia maravilhas. Aquilo era uma alegria para os habitués 1500 ou 2000 espectadores. Quando metia o turbo partia tudo. Metro e meio de pura velocidade e genica, praí. Alguém saberá o que é feito desse gajo? Disseram-me que tinha ido prá Escócia quando o Sérgio Duarte e o Lemajic foram...
E desculpem lá, mas não trocava o Miguel Inácio, vulgo Pitico, pelo Cipriano Có. Para já porque o nosso número sete era internacional pelo seu país, e o vosso não. E porque vocês não tinham na bancada o Tavira a gritar "Shaka! Shaka!" quando o Có apanhava a bola. E depois porque foi preciso uma falta sobre a pexanina negra para um filhe de fare que jogava de rubro-negro fazer um golo ao ceportem no jogo da Taça aí há uns anos. Sim, falo no tal do Baldroegas, o que fica sempre adequado num texto sobre extremos velozes e com raça...
Inveja rubro-negra? Nem por isso. Nos anos de travessia do deserto (2ª B) que faziamos que lutávamos pra subir mas depois chegava ao fim e acontecia qualquer coisa, até tivemos um número sete tão ou mais mítico. Longe de aparecer nos resumos do Domingo Desportivo, o monossilábico internacional guineense Có fazia maravilhas. Aquilo era uma alegria para os habitués 1500 ou 2000 espectadores. Quando metia o turbo partia tudo. Metro e meio de pura velocidade e genica, praí. Alguém saberá o que é feito desse gajo? Disseram-me que tinha ido prá Escócia quando o Sérgio Duarte e o Lemajic foram...
E desculpem lá, mas não trocava o Miguel Inácio, vulgo Pitico, pelo Cipriano Có. Para já porque o nosso número sete era internacional pelo seu país, e o vosso não. E porque vocês não tinham na bancada o Tavira a gritar "Shaka! Shaka!" quando o Có apanhava a bola. E depois porque foi preciso uma falta sobre a pexanina negra para um filhe de fare que jogava de rubro-negro fazer um golo ao ceportem no jogo da Taça aí há uns anos. Sim, falo no tal do Baldroegas, o que fica sempre adequado num texto sobre extremos velozes e com raça...
posted by melga mike at
2:25 da tarde
2 Atoardas:
A modos que esse Beldroegas ainda joga, em... Al-mancile. é êsse, né? ê por acaso tenho uma memória vaga desse olhanense-ceportem.
é pá, có? o pitique mete esse gá de lade. por falar em extremes, melhor cu có era o marque nune (e ainda é, maz'em vila real). atão e o fua? é apenas impressão minha, tou a confundi-le com alguém, ou o fua nã chegou a jegar em olheum?
pê-ésse - tiv'aver os arquives do terceire anel. o dicá chegou a fare no même ane que o pitico e o mané e o sérgio duarte.
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Bada Bing, at 2:53 da tarde
ahhh... bem me parecia (BMP). Sim, o Baldroegas é esse, que agora já me disseram que é líbero. Deve ser da velocidade estonteante que empregava na antiga posição.
O Pitico metia o Có a um cante? Fez parte duma equipa que foi a uma final da Taça? Subiu com o Imortal? Talvez, mas eu cá não trocava pelo Có. E prantes. é que o Có ou partia tude e centrava pra golo, ou então fazia-nos rir com a trapalhada que tentava fazer. Sempre. Das duas uma. Sim, o McNoon também era rapídissimo, mas sendo portuga e tal, não tinha o cariz "exótico" de um Pitico ou Có. O grito da malta era "Có, có, có, có" (tinha era que ser sempre mais do que duas vezes).
O Fua nunca jogou em Olhão, estás a confundir. Foi no Esperança de Légues.
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melga mike, at 10:38 da manhã
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