Ordem e retrocesso

Desafio o bada boda a pedir ao zé manel, ao joão gomes, ao SEF ou ao madagil ou lá a quem seja, para fazer um levantamento completo dos brazucas que já passarem pelo farense ao longo dos tempes. Os mais novos na salembram, mas antes do take over espanhol, só o pereirinha salvava a honra do barlavento.

E entre muita merraça e alguns craques que jogam até ós corenta iremos decerto encontrar nomes engraçados, uns que não nos dizem nada, outros que falam directamente ao imaginário de oitenta pós-mirobaldo. Mas não se enganem, o Farense de então não era só tiros no escuro... havia exepções que confiramvam uma regra muito forte. Que eu me lembre o São Luís chegou a ter dois brasileiros que tinham jogado na célêssão, o Gil (no tempo do Fortes & Cia) e o Zé Carlos... e que belos frangos que ainda foi dar para Guimarães...

Mas é óbvio que no meio de tanto contentor da varig ficaram alguns muito maus e... alguns muito bons nem chegaram a calçar. E isso leva-nos à minha deambulação anti-davinciesca: se o Edinho (que veio para o nosso país para representar o Farense, mas acabou como refugo em Olhão) tivesse ficado no São Luís... será que existiria hoje a estátua ao Hassan no Largo da Palmeira?