TRÊS: DUQUES, ESTAROLAS E RODRIGUINHOS

Já não vejo muita TV. Tou comó OUTRO. Já não tenho a mínima paciência para o se-não-é-boi-tem-de-ser-vaca. Vejouma seriezita ou umas noticiazitas, mas já pouca coisa me dá grande tesão na tv. Claro que por vezes apanho com gente muito espantada "então não viste aquilo" ou mais admiração ainda com "mas tu não vês não sei quê". E, confesso, por vezes perco pérolas. É verdade.

Onde quero chegar é que ainda não sei se tenho pena ou if I fill like a lucky punk por não ter visto nadica de nada dos plasmas e sófás (assim mesmo, com dois acentos, como sátão) do Beiga. Claro que um gajo tem de ver pra saber se gosta de ver ou não, mas nem vou perder muito tempo a pensar nisso. Porque ontem vi algo que me satisfez a fome telviziva para bastante tempo.

The Duque. El Duquerino. Explicando, completamente na boa (para utilizar uma expressão jovem), que tava tudo limpo em relação à contratação (e não transferência como muita gente diz ou escreve) do tal mecinhe que andou anos e anos com penteado(s) fora de moda e agora pensa que é dos D'zert. O prazer que me deu ver aquilo foi, apenas, imaginar se terá tanta descontracção quando/se uma dia as mesmas perguntas/dúvidas forem levantasa em relação à contratação (e aqui sim, pode utilizar-se também o termo "transferência") de Rodrigo Tello.