GANDA FIUZA CARAGO!

O hóme teinhe um dedo MENDINHO que adevinhoue o ferango do Quinhe!

CON DOM DRAPER A APITAR É OUTRA COISA

Se bem que ganhar jogos ao Pôrte na Taça da Liga sem o árbitro a puxar por eles não dá assim tanta pica... como naquela vez aqui do Garb, com o Jorge Sousa a evitar expulsar moços deles por mais que o Bruno Alves relinchásse... foi 3-0 dessa vez, nam foi? É pouco recordado esse resultado, NMHO.

Anyways, fico naquela de saber se o Soares filho teria apitado daquela maneira se o jogo fosse para uma competição prioritária... se calhar até deixava passar foras de jogo óbvios, não?

POR FALAR EM PAIXÃO...

Será verdade que expulsou o Sérgióoo em Lêria Grande por cá coisinhas ainda dos tempos dele como jogador do Porto? Porra, isso já tem mai de 10 anes pá!!! Vingancinah tipo de gaja, deb?

A EQUIPA B ESTÁ DE VOLTA!

Parece que está mesmo de volta... Deixou de ser treinada por um treinador cujo sonho era treinar o Porto e é agora treinada por um ex-jogador que quando estava em Espanha afirmou que ao regressar a Portugal o sonho era que fosse para o Porto.

Mas isso não importa, são peanuts.

De repente, um jogo entre o quinto ou sexto classificado e o décimo onde houve um suposto erro de arbitragem no segundo golo (nem sequer é o primeiro) de um jogo que acabou 2-0, é o maior escândalo de arbitragem no futebol português de todos os tempos, ao que parece.

Onde andava essa gente toda quando um golo fora de jogo decidiu o jogo entre o primeiro e o segundo classificado? Eu digo onde estavam: a revoltarem-se não contra o erro, mas contra as declarações do treinador da equipa gamada, comparando logo com o que os árbitros tinham feito a seguir a um conjunto de protestos seguidos em vários jogos por parte da equipa deles.

Giro é lembrar que também antes disto, e também em Barcelos, o Porto perdeu. O treinador deles, mesmo levando três no saco, meteu o árbitro desse jogo abaixo de cão. Alguém do tal outro clube que há uns tempos lhes vendeu o capintãozinho falou sobre isso nessa altura? Tá quiéte.

Em conclusão, só uma pergunta: haverá melhor razão de viver?