sábado, janeiro 02, 2010
A MENSAGEM DE CAVACO?
Esquecem lá isso. Ainda tou a tentar perceber o que é que o Carvalhal faria nos Ídolos no Reveillon. Agora por isso, dava um bom nome de estádio, não dava? O Reveillon, não o Carvalhal.
sexta-feira, janeiro 01, 2010
INCOMPETENTE?
Não, não te chamamos. Mas vamos deixar crescer uns cablinhes FACIALES para podermos chamar "miudo" a um miudo de 19 anos.
LL DO ANUS
Ouço "moss, e o falcão é o moreira" e fico a pensar onde é que o toñito pode ser o ben affleck, até que o mocinho vai buscar o Record para me mostrar o que queria dizer.
Era o Farias. Mas esse não entrava no CSI ou lá quiera? Já o mário kardec aquele é que me parece entrar no miami, não?
Era o Farias. Mas esse não entrava no CSI ou lá quiera? Já o mário kardec aquele é que me parece entrar no miami, não?
quinta-feira, dezembro 31, 2009
LUÍS FREITAS LOVE
"A importância de uma (boa) ideia
CADA equipa tem as suas características e dimensão competitiva. A grande dificuldade, entre outras, de um treinador, reside, muitas vezes, em dar-lhe, em campo, a linguagem mais adequada. Porque, no jogo, cabem todas as ideias do mundo. Apenas se assemelham na sua autenticidade. Talvez sejam, porém, aquelas que têm como base a confiança no próprio talento as mais sedutoras.
Uma equipa que, esta época, tem ganho elogios a partir da forma como fala em campo é o Olhanense, de Jorge Costa. Não sonha com mais do que a sua essência lhe permite: a permanência. A diferença está em pretender lá chegar através de uma boa ideia de jogo. Vemos os arranques truculentos de Ukra, as fintas do Toy, os centros do Rui Duarte, as desmarcações do Rabiola, a garra e os remates do Castro e vemos essa tal ideia, ou, pelo menos, essa tentativa de sedução. Existem equipas com os mesmos objectivos (legítimos) que correm atrás deles de forma diferente (legitimamente, também). É difícil, porém, detectar nessa ideia de jogo traços como os exemplos retirados do onze de Olhão. Uma ideia que se desenha num 4x3x3 puro. Dirão que é, por vezes, demasiado romântico. Talvez. E aqui por esta página já passou, diga-se, essa impressão.
É tão sedutor como perturbante ver como aquilo que nos faz ganhar pode ser exactamente o mesmo que nos faz perder. Aquele jogo com o Sporting foi o exemplo perfeito. Foi a derrota mais linda do campeonato. Jogando de forma diferente se calhar teria segurado pelo menos o empate. Mas a origem da ideia está no princípio. Jogando de forma diferente também nunca teria chegado a estar a ganhar por 2-0. Nesse romantismo excessivo não estava, no entanto, uma crítica à boa ideia. Estava a constatação da necessidade de, em certos momentos, adequar tacticamente (qualidade da defesa e peso no meio-campo) essa linguagem às exigências do jogo, sem subverter, porém, o estilo de vida no campeonato escolhido desde a primeira jornada.
Só que ganhar ou perder não é uma questão tão platónica. A boa ideia sente-se, então, confusa. Muitas notícias colocam-nos ainda mais perante essa confusão. A equipa caiu na classificação e o presidente sente necessidade de dizer que o treinador não está em causa. No plano humano, Jorge Costa será, claro, um treinador como os outros. Sujeito às frias e inclementes bolas no poste. Está na natureza dos adeptos (e das direcções) serem impacientes, mas o importante é perceber que quando se contrata um treinador, não se contrata apenas um homem, contrata-se uma ideia. Quando, depois, se despede um treinador, não se despede um homem, despede-se uma ideia. E é isto que este Olhanense (e o seu treinador) transporta em cada jogo. Uma ideia.
Há futuro, ainda, para defender esse estilo. Perceber se a linguagem (jogo táctico) para aquela (boa) ideia é a correcta a cada momento do jogo, pode ser feito através de uma simples análise: as razões para ganhar têm de ser diferentes daquelas porque se perde. Os jogadores e as ideias vivem uns para os outros."
in A Bola, 30/12/09.
CADA equipa tem as suas características e dimensão competitiva. A grande dificuldade, entre outras, de um treinador, reside, muitas vezes, em dar-lhe, em campo, a linguagem mais adequada. Porque, no jogo, cabem todas as ideias do mundo. Apenas se assemelham na sua autenticidade. Talvez sejam, porém, aquelas que têm como base a confiança no próprio talento as mais sedutoras.
Uma equipa que, esta época, tem ganho elogios a partir da forma como fala em campo é o Olhanense, de Jorge Costa. Não sonha com mais do que a sua essência lhe permite: a permanência. A diferença está em pretender lá chegar através de uma boa ideia de jogo. Vemos os arranques truculentos de Ukra, as fintas do Toy, os centros do Rui Duarte, as desmarcações do Rabiola, a garra e os remates do Castro e vemos essa tal ideia, ou, pelo menos, essa tentativa de sedução. Existem equipas com os mesmos objectivos (legítimos) que correm atrás deles de forma diferente (legitimamente, também). É difícil, porém, detectar nessa ideia de jogo traços como os exemplos retirados do onze de Olhão. Uma ideia que se desenha num 4x3x3 puro. Dirão que é, por vezes, demasiado romântico. Talvez. E aqui por esta página já passou, diga-se, essa impressão.
É tão sedutor como perturbante ver como aquilo que nos faz ganhar pode ser exactamente o mesmo que nos faz perder. Aquele jogo com o Sporting foi o exemplo perfeito. Foi a derrota mais linda do campeonato. Jogando de forma diferente se calhar teria segurado pelo menos o empate. Mas a origem da ideia está no princípio. Jogando de forma diferente também nunca teria chegado a estar a ganhar por 2-0. Nesse romantismo excessivo não estava, no entanto, uma crítica à boa ideia. Estava a constatação da necessidade de, em certos momentos, adequar tacticamente (qualidade da defesa e peso no meio-campo) essa linguagem às exigências do jogo, sem subverter, porém, o estilo de vida no campeonato escolhido desde a primeira jornada.
Só que ganhar ou perder não é uma questão tão platónica. A boa ideia sente-se, então, confusa. Muitas notícias colocam-nos ainda mais perante essa confusão. A equipa caiu na classificação e o presidente sente necessidade de dizer que o treinador não está em causa. No plano humano, Jorge Costa será, claro, um treinador como os outros. Sujeito às frias e inclementes bolas no poste. Está na natureza dos adeptos (e das direcções) serem impacientes, mas o importante é perceber que quando se contrata um treinador, não se contrata apenas um homem, contrata-se uma ideia. Quando, depois, se despede um treinador, não se despede um homem, despede-se uma ideia. E é isto que este Olhanense (e o seu treinador) transporta em cada jogo. Uma ideia.
Há futuro, ainda, para defender esse estilo. Perceber se a linguagem (jogo táctico) para aquela (boa) ideia é a correcta a cada momento do jogo, pode ser feito através de uma simples análise: as razões para ganhar têm de ser diferentes daquelas porque se perde. Os jogadores e as ideias vivem uns para os outros."
in A Bola, 30/12/09.
MAIS MELHORES DO ANO
Se calhar nam tenhe andade atente, ma-parece-me cus cartunes dos ultimes dias na bola sam capazes de ser os mai melhores do ane...
quarta-feira, dezembro 30, 2009
MADDIE ABOUT YOU
It's all about the CHILDREN. Tava a ver os man utd classic moments no espn classics e arrelembrei-me disto.
ALEIM DA PENELUPA CRUJE...
...diz cu CRzinho anda a deitar a asa a esta mecinha:
Sendo assim, e como disse ayerontem o alvinho na cara da nereyda, penso que estamos da presença dum caso em que se diz SE A TI TE GUSTA A MI ME ENCANTA. Los depuortues, puer supuestuo.
Sendo assim, e como disse ayerontem o alvinho na cara da nereyda, penso que estamos da presença dum caso em que se diz SE A TI TE GUSTA A MI ME ENCANTA. Los depuortues, puer supuestuo.
AFINAL HAVIA OUTRA!
De dia 17, ma sobre a mesma cena. E agora ei que tai mesme tude acabado entre nois. Tude tem limites. Copos e tal aidna vai, agora... CIQUELISTA, deb?
POR FALAR EM ALBUFEIRA...
...alembreimagora dirver se o gazza tinah side neticia recentementes. A ultima apareice do dia 16 deiste meije. Eesta parte duma neticia de dzembre fica sempre beim: "Friends and fans of the star were hopeful he was on the mend after what appeared to be a successful stint in rehab earlier this year"
terça-feira, dezembro 29, 2009
POP ROCK'N LL GIGGS
O mecinhe do barrete diz que aquele pálinhe que canta e dança à carro-robot-vassoura nos FRANCE FOOTBALLAND é o zéquinha rodanbrownigues dos santes e não o GIGGS.
É um direito que lhassiste, negar a cóldade dos meus LL's, mas volto a referir o que já havia referido por alturas de mendial ó êrpeu, este moço diz que vai sair do Real é o vecalista dos Travis:
E conde tá sem barbaças é o Tengarrinha:
Será cu zebordim nam quer dar algum dinheire por ele? Depois de quirticarem em monte o Benfica por dar dinhêre em monte por ceplentes do Real, derem má dinhêre ainda em monte por um ceplente do ATLÉTICO...
É um direito que lhassiste, negar a cóldade dos meus LL's, mas volto a referir o que já havia referido por alturas de mendial ó êrpeu, este moço diz que vai sair do Real é o vecalista dos Travis:
E conde tá sem barbaças é o Tengarrinha:
Será cu zebordim nam quer dar algum dinheire por ele? Depois de quirticarem em monte o Benfica por dar dinhêre em monte por ceplentes do Real, derem má dinhêre ainda em monte por um ceplente do ATLÉTICO...
FAZ LÁ BEICINHO TAMÉM, MST...
"Pinto da Costa faz bem em ir ao mercado, ou ao Olhanense, porque tudo está a ser devidamente montado para que Hulk não jogue mais esta época"
segunda-feira, dezembro 28, 2009
LIVROS
Sem marmar em xico zé piegas, que considero o LETRIA dos nossos tempos telvizives, sobre o melhor que li este ano, terá de ser dentre aqueles que vinhem a 1,95 com o crreidamanhem. Ou o do Delane que conta tudo sobre o tal senhor muito católico que faz hoje 72 anos (espero que esteja melhor naquile de aguentar gases), ou então o do advogado do Miguel sobre o ex-advogado Vale e Azevedo. Um que li que não foi a esse preço mas devia ser porque parece foi o do Foleiro Mendes (Jogo Sujo). Ainda não consegui encontar o do Manel das Bombas, mas esse dou dez eures na boa por eli.
Mas capas fixórias são ESTAS. Julguem os gajos por elas.
Mas capas fixórias são ESTAS. Julguem os gajos por elas.