NÃO TE ESQUECEMOS PETER DAVID CROQUETZIMÕEZONOV
Rui Tovar vintage
"(...)E o Pacheco, no meio de tudo isto?
Era do Sporting. Daqueles com bandeirinha e tudo. Por isso é que não me importava de fazer 14 horas de comboios para ir a Alvalade [um parêntesis para largar aqui a bomba: por cada parêntesis reto, equivale uma gargalhada divertida de Pacheco]. A sério, o meu ídolo era o Jordão. Sabia tudo sobre ele e observava-o com especial atenção.
Então e uma memória do Portimonense?
Uma? Mais do que isso: a subida à 1.ª divisão em 1976, o 5.º lugar em 1985 e a estreia na Europa, também em 1985. Estava lá, na bancada, a ver o golo do Pita no Portimonense 1 Partizan Belgrado 0. É o primeiro ano do Vítor Oliveira como treinador. Veja lá como é a vida e o Vítor está aqui outra vez, mais de 30 anos depois.
Sempre com o seu avô?
O meu avô levava-me sempre. Eu era o menino do meu avô. Ele era assim: pedreiro, só sabia escrever o seu pai e mais nada. Fanático, fa-ná-ti-co de futebol, ouvia tudo pela rádio e queria ver tudo. Ao vivo e na televisão. Acompanhava-me a todo o lado, para me ver jogar. Dizia-me ‘Manel, onde é que vais jogar?’
"(...)E o Pacheco, no meio de tudo isto?
Era do Sporting. Daqueles com bandeirinha e tudo. Por isso é que não me importava de fazer 14 horas de comboios para ir a Alvalade [um parêntesis para largar aqui a bomba: por cada parêntesis reto, equivale uma gargalhada divertida de Pacheco]. A sério, o meu ídolo era o Jordão. Sabia tudo sobre ele e observava-o com especial atenção.
Então e uma memória do Portimonense?
Uma? Mais do que isso: a subida à 1.ª divisão em 1976, o 5.º lugar em 1985 e a estreia na Europa, também em 1985. Estava lá, na bancada, a ver o golo do Pita no Portimonense 1 Partizan Belgrado 0. É o primeiro ano do Vítor Oliveira como treinador. Veja lá como é a vida e o Vítor está aqui outra vez, mais de 30 anos depois.
Sempre com o seu avô?
O meu avô levava-me sempre. Eu era o menino do meu avô. Ele era assim: pedreiro, só sabia escrever o seu pai e mais nada. Fanático, fa-ná-ti-co de futebol, ouvia tudo pela rádio e queria ver tudo. Ao vivo e na televisão. Acompanhava-me a todo o lado, para me ver jogar. Dizia-me ‘Manel, onde é que vais jogar?’