O DERBY DE TODOS NÓS
O país já vibra hà muitos dias com a perspectiva do títale se decicir hoje e com todos os orgãos de comunicação social a referir permanentemente o grande derby, é deficile ficar abstraíde e não começar a sentir o nervoso miudinhe a encher o pête à hora a que escrevo isto (a 6 horas e tal do jogo).
Aconteça o que acontecer no campo, todos nós, adeptos dos três grandes ou não, que gostamos de futebol, só podemos ficar satisfeitos por termos tido um campeonato tão vibrante (independentemente da sua qualidade ou de ser nivelado por baixo ou não) e que nos faz chegar a esta altura, a 2 jornadas do fim sem conhecermos campeão e de esse nascer de entre 4 equipas possíveis. Hà 4 meses isso era impensável e devemos estar satisfeitos por isso. É claro que se a minha equipa não vencer, o discurso do campeonato vibrante não terá tanto significado e passará para plano muito inferior a questão da satisfação plo equilibrio existente mas isso não significa que não o dêvamos valorizar.
Quanto ao derby, propriamente dito, espero, sinceramente, que seja um grande jogo e que o meu clube vença sem margem para dúvidas, para podermos mostrar a Portugal e à Europa que somos de facto os maiores, esta época, e que o que de bom nos tem acontecido não é obra do acaso ou da sorte.
De qualquer maneira, quem quer que festeje hoje ou na próxima semana, sportinguistas, benfiquistas, portistas ou bracarenses, façam-no conscientes que esta foi mais uma época e que pró ano há mais e que quem não ganhar este ano, será vencedor, certamente, no futuro. Por isso amigos, festejem, cantem, gritem plas vossas cores, mas respeitem as cores dos outros e acima de tudo não façam do futebol e da festa que lhe é inerente um espectáculo triste de violência e humilhação.
Hoje, que vença o melhor e que o melhor seja o FUTEBOL.