ALL GARB DESUNITED

sexta-feira, fevereiro 11, 2005

SERÁ DESTA, BADALELA?

O Farense ainda não conseguiu ganhar no Elefante Algarve, era "giro" que conseguisse frente à equipa algarveia mai melhor boa da Serie F. Só é pena este joguito ser ó demingue, que até gostava de ver o clã benje em acção, mas sou fiel ao meu Olhanense.



Mas meme que o Olhanense na jogasse nas redondezas ainda ficava tipo em dúvida, pois há sempre o derby da vila, entre cuícos e zulitane. Ah, e o Rui "joguei 2 meses e meio no Benfica de Artur Jorge e fiz tantos jogos como o clóvis e o stanic juntos" Estebes já foi a andar de mota. Cajuda regressará ao activo? Lá todo pró-regionalista andava ele lá no tal com gresse. Ou seria só prás palmadinhas nas costas? Achomem-me engenheiro, sff...

quinta-feira, fevereiro 10, 2005

DE BRANCANES PRÓ MUNDO!



O Caroceiro na contava assim muito com o Jãpalbrite, e o algravio marfade nem esperou pelo Racha Grande: aventurou-se lá parfora outra vez. Foi pró Kastoria FC, da 2ª Divisão Grega (vencedor da Taça em 1980), que joga naquele Estádio ali em cima, com aquela vista espectacular do pinhal ou lá quié, na antiga Macedónia, e com um lago grande em monte à sua beira e tudes.

Mais imagens & informações deste recinto em inglês: http://www.stadia.gr/kastoria/kastoria.html

E o site oficial do clube para quem souber ler grego em:
http://www.kastoria-fc.com

Orelhas de burro pró Eme-Esse-Tê



O Miguel Sousa Tavares, aquele gá mal-amanhado que diz mal dos políticos todos apanhados pela Justiça mas não desconfia do Nuno Cardoso nem do Papa, porque aí já está o FCP envolvido, escreveu uma burrice n’A Bola, que até a barraca abana:

“As Câmaras Municipais de Loulé e Faro lançaram um apelo ao Governo para que as ajude a pagar os custos de manutenção do Estádio do Algarve — sem utilização alguma depois de um jogo da Selecção e dois do Euro, o que faz dele, até à data, omais ruinoso estádio do Mundo: quatro milhões de contos por cada jogo lá disputado. (...) No Algarve, não há sequer um clube utilizador”.

Tenho a impressão cu MST não lê jornais nem se informa. Senão sabia que o Louletano e o Farense são “clubes-utilizadores” e que o estádio é utilizado “uma vez por semana”. Ê cá nã m’amanho com estes gás que só emprenham pelos ouvidos. Que ele diga mal do estádio, tá bem. Agora que minta – tá quieto. Apaga a luz, mazé, e vai beber uns copinhos de uíxqui, oh MST.

E PORQUE NÃO O ZÉ JAQUIM?



Se há coisa em que suporto a sobranceria de Mourinho é nas críticas a Scolari. Quando o vangalzinho de setubal elogiou o trabalho do técnico alemão dos gregos e referiu que não é com apelos à lágrima no canto do olho que se ganham jogos, esteve, quanto a mim, muito bem. Disse tudo. Nem mais, nem menos. Disse o que ninguém teve coragem de dizer, num país de jornalistas subservientes.

Mas também confesso que, do segundo ao penúltimo jogo do 2004, acreditei que fosse possivel ganhar o caneco. Aliás, não acreditei. Quis acreditar. Sou humano. Um homem português humano.

Agora, também confesso: nunca acreditei que o Felipão tivesse trazido algo mais a Portugal. O que transfigurou a Selecção do primeiro para o segundo jogo foi ter passado a jogar com o meio-campo do campeão europeu, só isso. Mais rigorosamente nada. As bandeiras à porta e à janela foi um plágio ao JVP do comentário político e uma atitude muito, mas muito mesmo, condescendente para o povo que os acolhe e que "eles" gostam de descrever como triste e necessitado da alegria que sobra aos analfabrutos de lá (pudera, não têm mais nada).


Scolari, para mim, mostrou a sua verdadeira face quando ainda treinava o Escrete, isto antes dum amigável Portugal-Brasil, ao dirigir-se ao Goofy do jornalismo lusitano (Nuno Luz) com um «tá ouvindo, ó portuguêis», inserindo a expressão numa frase que meteu o mecinhe em sentido depois deste se ter atrevido a perguntar porque é que não convocava o Jardeu. Não sei porquê, mas esse "ó portuguêis" não me parece que tivesse um sentido muito positivo.

Quando, já depois do "érô", Felipão foi bastante (mais do que) rude para um jornalista (do sexo "fraco", note-se) pensei que a nossa imprensa fosse acabar com ele. Não. Fez aquilo que melhor vi descrito este fim-de-semana num artigo de opinião dum jornal qualquer não-desportivo sobre essa estranha vontade de agradar ao barman que só o português tem.

Pois agora teve duas boas, o Felipão do coração grande, que se descai por vezes, mas não é (muito) má pessoa. Duas boas, muito boas, que me fizeram cair da cadeira sozinho, mas que passaram incólumes neste país que já não consegue bater no fundo. Limita-se a boiar na puta da merda. Mas nádesernada. Siga para bingo. Xa lá enumerar as duas, já agora:

1 - A Irlanda tem um futebol parecido com a Eslováquia (esta nem do Artur "Querem-me matar" Jorge esperava).

2 - Convocou Rogério Matias. Mais: meteu-o a jogar.

Quanto a esta segunda… a conovatória desta fraca emulação de argentino que nem pau sabe dar, acho que só não lhe chamo bluff porque isso seria insultar o Rui Jorge.

Contextualizo agora em algarveu: porquê o Rogério Matias e não o Branquinho? Só porque tem o cabelo rapado? Porquê o Rogério Matias e não o Nuno Amaro ou o Edgar do Ó? Ou mesmo o Zé Jaquim do Messinense que já foi ala-toda em equipas do Jorge "Cadete arraçado de Ravanelli" Jesus?

Edesnorteando completamente, basta ver o que Edisserem os mecinhes do Edisse que têm de aturar com ele todos os Edomingues:
http://d-afonsohenriques.blogspot.com

Mais palavras pra quê?

quarta-feira, fevereiro 09, 2005

IDE LÁ, IDE...

Quá que apetece dizer que ainda bem que o Olhanense na ganhou em marcanavezes...

E a ironia que é termos um romeno (marinescu, ex-halcon sad tambem) a dizer que o nosso país é de terceiro mundo, naéi?