Ainda tou meio parvo como o velhote conseguiu tocar em todos os pontos fundamentais da selecção nacional e meter toda a gente no devido lugar, explicando, para quem pensa que sabe, o verdadeiro lugar do futebol português neste momento para quem pensava que podiamos jogar de igual para igual com Brasil e Espanha, a parvoíce nunca denunciada que foi ir em festa de fila indiana de alcochete para a final do euro2004, quem acabou com José Torres e continua com os tentáculos na FPF, o que são casos de indisciplina entre os jogadores, as azias perfeitamente normais de quem joga mais ou joga menos minutos dentro dum grupo de 23,
muito diferentes de mandar seleccionadores para o caralho durante o jogo e o vice-presidente presente no banco nada ter feito na altura e agora andar a pavonear-se por todo o lado como o detendor da verdade e da moral no futebol português revelando textualmente em primeira mão no seu blog o insulto à mãe de um amigo de infância que despoletou ou reincendiou a fogueira em torno de um nome que jamais será apagado da história do fuebol português, por mais que tentem, principalmente quando de um modo tão baixo, persecutório e... execrável.
António Simões, como antigo jogador de top, puxou dos galões e meteu muita gente no devido lugar. E denunciou que nos casos de indisciplina do déquinho e do cristianinho os dirigentes da FPF lavaram as manitas, provavelmente
com medo dos jogadores (podemos fazer um paralelismo com o que se passou no banco no tal Portugal-Roménia ou também não é comparável?), denunciou que Queirós estava sozinho nesses casos e que teve de ser o próprio Simões a chegar-se à frente para repreender,
e bem, o menino mimado que tratava o treinador pelo primeiro nome.
Essas coisas a povalha que adora o roberto leal e a bandeira no estendal não repara. Quer é frases tipo 9º ano para gozar com quem trabalha a sério. É que por vezes a povalha esquece-se do essencial que é o respeito hierárquico porque não gosta da cara do treinador ou porque não tem sutáqui di nôvéla, mas já quer respeito e castigo tipo justiça de juízo final se a ofensa for um desabafo com o nome dum médico que nem estava presente no local e que é inatacável porque, coitadinho, não se envolveu no processo. O secretário de Estado é que anda aí a zelar pelo bom nome das mães das pessoas e a dizer se concorda ou não com as suspensões até que esta o satisfaça (a si ou ao chefinho metroxuxialista, não sei). E quem disser o contrário é idiota, seja presidente do Benfica ou ex-jogador do Benfica (vá lá que o Rui Gomes da Silva não se esticou sobre isso, só sobre o Humberto).
Mas calma... ainda vai aparecer como escândalo maior do mundo que o Queirós quis correr com o Godinho, que provavelmente também é intocável e inatacável... porque... sim?